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Jeferson Richart vence 1a etapa de Hockenheim

Abertura da categoria Open tem Vitória de Jeferson


Jeferson Richart depois de cravar a pole não largou muito bem no circuito de Hockenheim, com isso Fabio Sakita e Adriano Pinheiro se aproveitaram e partiram com tudo para as primeiras posições, Fabio Sakita assumiu a dianteira da corrida e Jeferson Richart tentando se recuperar partiu pra cima de seus adversários.

Esta categoria OPEN sofreu algumas modificações em relação a última temporada da T3/2010, os carros ficaram mais fortes em relação a  batidas, mas mesmo assim esta etapa foi marcada por vários abandonos, onde as Shicanes dessa pista não perdoam se errar a freada ou disputar posição de forma agressiva a ponto de se tocarem e sairem da pista, pois por esses carros serem muito baixos, acabam ficando com dificuldade de sair da grama e acabam aquecendo o motor de forma drástica.

Para se ter uma idéia, dos 16 que largaram mais da metade abandonaram, os pilotos foram:  Pinheiro Adriano, Santos Thiago, Zpointer Cassio, Leandro Marcelo

Jeferson Richart depois de cravar a pole não largou muito bem no circuito de Hockenheim, com isso Fabio Sakita e Adriano Pinheiro se aproveitaram e partiram com tudo para as primeiras posições, Fabio Sakita assumiu a dianteira da corrida e Jeferson Richart tentando se recuperar partiu pra cima de seus adversários.
Esta categoria OPEN sofreu algumas modificações em relação a última temporada da T3/2010, os carros ficaram mais fortes em relação a  batidas, mas mesmo assim esta etapa foi marcada por vários abandonos, onde as Shicanes dessa pista não perdoam se errar a freada ou disputar posição de forma agressiva a ponto de se tocarem e sairem da pista, pois por esses carros serem muito baixos, acabam ficando com dificuldade de sair da grama e acabam aquecendo o motor de forma drástica.
Para se ter uma idéia, dos 16 que largaram mais da metade abandonaram, os pilotos foram:  Pinheiro Adriano, Santos Thiago, Zpointer Cassio, Leandro Marcelo, Nogueira Valdir, Botosso Mauro, Kellnon Alan, Mendonca Michel, Richart Jonatan e Lysandro Neto.

As brigas continuavam por todo circuito e como já era de se esperar, Jeferson Richart foi pra cima de Adriano Pinheiro e consegui a 2° posição e começou a caça para cima de Fabio Sakita que andava muito rápido em reta enquanto Jeferson Richart tinha um melhor acerto para o miolo da pista.

Na estratégia de Pit Stop, Fabio Sakita optou por repetir a estratégia da categoria PRO que lhe deu a vitória quando não trocou os pneus e ganhou cerca de 8 segundos, já Jeferson fez seu pit completo e começou a tirar diferença para o primeiro colocado Fabio Sakita.

Nas voltas finais começou a esperada disputa entre os dois que já são velhos adversários dentro da VPG, Fabio Sakita tentava se segurar com seus pneus desgastados enquanto Jeferson Richart vinha com seu carro com alto rendimento tirando tempo, quando em uma disputa acirrada entre os dois Jeferson consegue a ultrapassagem e assumi a ponta para não mais largar.

Destaque

Chico Inglês o piloto mais velho do mundo virtual até o nosso conhecimento, consegue seu primeiro pódio e em uma categoria dificílima como a open, o mesmo foi ovacionado pelo seus colegas de categoria e equipe…Parabéns Chico!

Comentários dos pilotos após a corrida:

Ótima corrida, boas disputas e mta diversão, isso é o importante, a corrida seria de sobrevivência, e quem teve paciencia levou a melhor…” Fabio Sakita.

Estou muito muito feliz com o meu primeiro podium na VPG! – raspei algumas vezes, mas em um ano e meio de VPG, foi como uma vitória muito perseguida…” Chico Inlgês.

“Tomara que tenhamos mais sorte nas proximas pois esta corrida teve abandonos demais mesmo pra uma corrida da open, vamos com calma que todos chegamos longe…” Lysandro Neto.

“Bom eu como Novato na VPG, primeira corrida na OPEN acho que fui bem.” Thiago Santos.

E tudo terminou assim:

Jeferson Richart – R4F

2° Fabio  Sakita – Speed Racing Brasil Team (SRBT)

Chico Inglês – Caramujos Team


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Até o Grande Prêmio de Laguna Seca nos E.U.A…a VPG te espera lá!

Hockenheim e o segredo dos Deuses


<T1/11 – VPG SPEED – HOCKENHEIM – 31.01.11

HOCKENHEIN E O SEGREDO DOS DEUSES Para que não sabe, ou não lembra o traçado antigo circuito alemão de Hockenhein foi o palco de boas, inusitadas e tristes lembranças.

Foi lá que Senna conquistou três de suas vitórias na carreira, Piquet outras três, Barrichello venceu uma vez, para ficarmos somente com brasileiros.

Hockenhein protagonizou situações inusitadas como a famosa briga entre Piquet e o chileno Elizeu Salazar. Ao ser ultrapassado por Nelson, Salazar errou a freada da chicane Ostkurve e atingiu a roda traseira da Brabham do brasileiro, provocando sua imediata rodada e ira incontrolável, a ponto de antes mesmo que seu carro parasse, partisse para cima do chileno e aplicou no desastrado, chutes e tapas sobre o capacete do algoz.  Depois da prova, mais calmo, o nosso Nelson disse que Salazar não era um piloto e sim um relés motorista!

Foi nesse traçado que Senna conheceu de perto os rails de Hockenhein quando seu Toleman-Hart teve a suspensão dianteira quebrada no fim de uma das longas retas. O francês Didier Pironi sofreu um grave acidente e nessa pista perderam a vida Jim Clark, um dos maiores piloto de todos os tempos e Patrick Depailler, também francês, que realizava um treino com sua Alfa F1.

Mas voltemos às corridas do presente, mesmo que em um ambiente virtual.

Com um grid composto por 26 pilotos que utilizaram bolhas de carros como Vectras, Corollas, Focus, Bora, Civic, Peugeot 307, Mègane e Línea, a pole ficou com M. Mattos, que cravou estonteantes 2:13.414 segs. para a volta, seguido por Jef Richart, com 2:14.083. Depois deles vieram F. Sakita, A. Bastos, A. Vieira e os demais.

Na largada, M. Mattos manteve a liderança seguido de perto por Jef Richart, em segundo, com F. Sakita, em terceiro. Depois do contorno da primeira curva, a vantagem do líder para o segundo colocado já era de 0.858 segs. e Sakita, em terceiro recebia pressão de A. Bastos, que vinha decidido para tomar-lhe a posição.

Alguns toques e rodadas aconteceram no transcurso da 1ª volta e Mattos abriu a 2ª com uma vantagem de 1.359 segs. sobre Jef Richart. F. Sakita vinha em 3ª, A. Bastos em quarto, o 5º era E. Brock, A. Akbar em 6º, M. Leandro em 7º, Spontão era o 8º, F. Dog o 9º e A. Castinheira, os dez primeiros. No complemento dessa volta. F. Dog abriu caça sobre Spontão enquanto que lá na frente M. Mattos cravava 2:14.502, a melhor volta até então.

Boas disputas aconteceram nas voltas seguintes e vale destacar a briga entre F. Calado e D. Daisson, que brigavam pela 13ª posição e Jon Richart e J. Borborema, na disputa pela 11ª.

M. Mattos cravou 2:14.448 segs. na 5ª volta melhorando seu próprio recorde, mas durante a 6ª volta perdeu rendimento e viu a diferença para Jef Richart cair para 2.000 segs.. Mais atrás, M. Botosso, o 12º, que bravamente segurava uma longa fila com quatro pilotos, rodou e cedeu a posição.

Na volta seguinte a diferença entre Mattos e Richart voltou a cair e nessa volta F. Dog abandonou quando ocupava a 7ª posição.

Duas voltas depois foi a vez do líder M. Mattos abandonar a prova, com problemas de motor e ceder a ponta para Jef Richart, que trazia F. Sakita em 2º, A. Bastos em 3º, E. Brock em 4º, Spontão em 5º, J. Borborema em 6º, A. Castanheira em 7º, F. Calado em 8º, L. Sampaio em 9º e M. Leandro em 10º.

Jef Richart foi o primeiro a fazer a parada obrigatória, na 11ª volta, permanecendo nos pits por 11.5 segs. retornando à pista na 6ª posição, atrás de Sakita, bastos, Brock, Spontão, Borborema, respectivamente o 1º, 2º, 3º, 4º e 5º colocados.

Ao completarem a 14ª volta, Jef Richart já ocupava a 3º posição, 20.419 segs. depois de A. Bastos, em 2º e que levava 4.630 segs. do líder F. Sakita, ambos que ainda não haviam feito suas paradas.

Duas voltas depois os dois primeiros param finalmente, mas a vantagem de F. Sakita foi o suficiente para permitir que retornasse à prova na liderança.

A dez minutos do final da prova, A. Akbar e L. Neto proporcionaram uma bela disputa pelo 14º lugar, com direito a belas ultrapassagens e horrorosas fechadas de porta.

Dois minutos depois, A. Vieira que fazia uma excelente corrida de recuperação após o acidente que se envolvera nas primeiras voltas, tomou a 6ª posição de F. Calado, que não reclamou e partiu no encalço J. Borborema, em 5º, cujo carro perdia rendimento a cada metro e fumaçava bastante.

Depois de 22 voltas e 50:07.489 segs., Fabio Sakita cruzou a linha de chegada em primeiro tendo percorrido uma distância de 149.251 km, com uma média horária de 178,7 km/h.

Jef Richart foi o segundo, a 3.346 segs. de diferença. O terceiro foi A. Bastos, a 18.640 segs. do líder. E. Brock conquistou a quarta posição (+27.831 segs.) seguido por A. Vieira, em quinto (+50.594 segs.). F. Calado, em silêncio, foi o sexto (+55.097 segs.) com J. Borborema em 7º, ficando L. Sampaio (+1:03.584 segs.) com a oitava posição. A. Castinheira (+1:09.698 segs.) foi o nono e C. Inglês (+1:29.245 segs.) foram os dez primeiros.

A melhor volta da corrida ficou com M. Mattos (2:14.448 segs.).

por Flavio Monteiro para Box 49 Produções – www.box49producoes.com.br

Até o Grande Prêmio de Laguna Seca… a VPG te espera lá!

Uma questão de decisão: Marcelo Mattos vence mas é vice na Challenge!

UMA QUESTÃO DE DECISÃO: MARCELO MATTOS VENCE MAS É VICE NA CHALLENGE!

Como dizia o grande Fangio, “carreras son carreras” e que “carrera” foi esta, da VII Etapa da Liga VPG Challenge em Interlagos.Afirmava o saudoso campeão das pistas, do alto dos seus cinco títulos mundiais conquistados, 24 vitórias, 29 poles positions e 23 voltas mais rápidas que não bastava ter o melhor carro ou ser o mais rápido ou corajoso, ou ainda, conhecer a pista para vencer. É preciso algo mais!

E H. Mandziuc começou mostrando um algo mais ao fazer a pole, com um carro muito bem acertado, cravando 1:44.221 seg. O segundo foi J. Holz, rapidíssimo, virando em 1:44.619. Logo a seguir, na 2ª fila E. Brock fez o terceiro tempo, com 1:44.870 seg. Ao seu lado, com o quarto tempo ficou F. Sakita, com 1:44.879 seg. Jef Richart e M. Mattos formaram a 3ª fila com 1:44.944 seg. e 1:45.124 seg. em quinto e sexto, respectivamente. O sétimo foi G. Alessio, com o tempo de 1:45.226 seg. e o oitavo, A. Vieira, que registrou 1:45.242 seg. M. Menescal e E. Dantas foram o nono e décimo do grid, com 1:45.439 seg. e 1:45.541 seg., respectivamente.

Luzes vermelhas apagadas e J. Holz, largando por dentro chegou ao S do Senna lado a lado com H. Mandziuc e juntos contornaram as duas pernas do S, puxando a longa fila com 21 competidores.

Na primeira passagem pela reta oposta, J. Holz abre uma pequena vantagem que é suficiente para contornar na frente a curva da Subida do Lago, com H. Mandziuc em segundo, F. Sakita em terceiro, M. Mattos em quarto e Jef Richart, em quinto.

A segunda volta se inicia com nova tentativa de ultrapassagem de H. Mandziuc sobre J. Holz no S do Senna, porém foi M. Mattos que assumiu o terceiro posto, com a escapada de F. Sakita no contorno da primeira perna do S. Jef Richart, que vinha logo atrás, se assustou com a manobra e acabou cedendo a posição para A. Vieira.

Na frente, Mandziuc se aproximou do líder Holz no Bico do Pato, que mantinha a liderança na base do arrojo. Com a briga entre os líderes, o favorecido foi M. Mattos que iniciou a 3ª volta embutido na traseira do carro de H. Mandziuc e assim permaneceu por toda a volta.

Ao passarem novamente pela linha de chegada, M. Mattos se colocou ao lado de H. Mandziuc, retardou a freada na entrada do S do Senna e assumiu o segundo lugar com uma manobra acrobática, porém decidida. Jef Richart, que tomara a quinta posição de A. Vieira, se aproximava rapidamente de F. Sakita, o quarto colocado.

No início da 5ª volta, Holz era pressionado por Mattos que, por sua vez era pressionado por Mandzuic. Um pouco mais atrás, Jef Richart tomara a quarta posição de Sakita no S do Senna e acelerou fundo para se aproximar dos três primeiros. Holz mantinha-se à frente, porém era nítido que seu desempenho estava um pouco abaixo dos que vinham atrás. Mattos, que o pressionara por toda a volta, assumiu a liderança na subida do Café.

Holz ainda tentou retomar a posição no início da 6ª volta, com uma arriscada manobra no contorno da primeira perna do S do Senna, chegando a tocar no carro de Mattos, que se manteve à frente. Menos sorte teve Holz, que acabou rodando e ultrapassado por Mandziuc, Jef Richart, F. Sakita, A. Vieira, E. Brock, E. Dantas.

Nas voltas seguintes, bem que M. Mattos tentou, sem sucesso, abrir de H. Mandziuc. Ora a diferença entre os dois era de 1 décimo, ora de 3 décimos, não mais do que isso! E com a briga dos líderes, quem se aproximava era Jef Richart, detentor da melhor volta até o momento, com 1:45.088.

Na 11ª volta, tudo indicava que a prova iria se resolver entre Mandziuc, que tinha o melhor acerto e Jef Richart, o mais rápido até então.

“Pero, carreras son carreras”, como dizia o velho campeão.

Mattos ainda se mantinha à frente, com os mesmos três décimos de vantagem sobre Mandziuc, que botava seis décimos de segundo sobre Jef Richart, que melhorara o tempo da volta para 1:45.065 seg.

Na 13ª volta, Mandziuc e Jef Richart entram junto no box para suas paradas e por pouco não destroem seus carros nas muretas. Jéferson gasta 16 seg. na sua parada e sai na frente de Mandziuc, retornando à pista em 13º.

Na volta seguinte foi a vez de Mattos fazer o seu pit a tempo de retornar à pista metros à frente de C. Inglês, que tinha a dupla Jef Richart e Mandziuc nos seus calcanhares. Com essa providencial ajuda involuntária de Inglês, quando Richart e Mandziuc o superaram, Mattos já seguia metros à frente!

Com as paradas dos ponteiros, a liderança era novamente de J. Holz, com E. Brock em segundo, F. Sakita em terceiro, G. Alessio em quarto, Spontão em quinto, R. Lopes em sexto, M. Mattos em sétimo, Jef Richart em oitavo, H. Mandziuc em nono e C. Inglês, em décimo.

Na 17ª volta M. Mattos, Jef Richart e H. Mandziuc são novamente os líderes com as paradas para pits dos que estavam na frente e nessa mesma volta, Jef Richart abandona, com problemas de conexão.

Da 18ª até a 27ª e última volta, a diferença entre Mattos e Mandziuc, primeiro e segundo, que era de 1,6 seg. cai para 1,3 seg., depois para 0,9 seg., 0,3 seg. até não haver mais diferença entre eles!

Por várias e várias vezes chegaram a ficar lado a lado, porém Mattos conseguia decididamente se manter à frente, ocupando os espaços com lisura. Provavelmente sabia que se fosse ultrapassado não teria equipamento para acompanhar Mandziuc, portanto deixou claro que se o atual campeão da Challenge quisesse a ponta teria que arriscar-se. E arriscar-se parecia não casar com a estratégia de corrida de Mandziuc, o que não o impediu demonstrar toda sua técnica e esportividade disputando curva a curva com Mattos até a bandeirada que se aproximava.

E colados, os campeões da T3 da Liga VPG, categorias Special e Chellenge abriram a última volta, com Mattos se defendendo dos ataques de Mandziuc. Nos últimos metros, Mandziuc se colocou novamente ao lado de Mattos na subida da reta dos boxes, porém Mattos cruzou a linha de chegada em primeiro, com H. Mandziuc em segundo a 0,0087 seg. atrás.

O terceiro foi A. Vieira, a 2.121 seg. do líder, E. Brock em quarto, a 2.416 seg., J. Holz em quinto, a 3.353 seg., F. Sakita em sexto, a 4.274 seg. de diferença, G. Alessio o sétimo, a 24.721 seg. atrás.

O mais rápido da prova foi J. Holz, com o tempo de 1:44.766 seg. H. Mandziuc tinha o melhor acerto, mas foi M. Mattos quem teve mais decisão!

O campeonato da Chellenge terminou com H. Mandziuc como campeão, com 197 pontos. M. Mattos foi o vice, com 135 pontos e Jef Richart em terceiro, com 108 pontos.

Por Flavio Monteiro para BOX 49 Produções.

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Até o Grande Prêmio de Suzuka no Japão…a VPG te espera lá!

Paul Ricard, onde os signos conspiram.

PAUL RICARD, ONDE OS SIGNOS CONSPIRAM.

A V Etapa da VPG Special foi disputada em 11/11/10, no circuito de Paul Ricard, na região de Lê Castellet, na França.Assim como o circuito de SPA, na Bélgica, onde os pilotos enfrentam a temível Eau Rouge, em Paul Ricard esperam pelos pilotos a reta do Mistral, com quase dois quilômetros de extensão que termina na curva dos Signos, hoje bastante modificada.E foi com tais ingredientes que os 23 pilotos inscritos para a prova iniciaram a disputa pela pole position, que acabou ficando com F. Rocha, com o tempo de 2:19.263. O segundo foi M. Mattos, que cravou 2:19:363. Na 2ª fila a terceira posição G. Celso, com o tempo de 2:19.573, tendo a seu lado, na quarta posição B. da Mata, com 2:19.661. Na quinta posição, J. Viana com 2:19.759 e em sexto, H. Saldanha que cravou 2:20.206, fechando a 3ª fila. E. Luiz, com 2:20.208 e A. Jr., com 2:20.419 foram o sétimo e oitavo, respectivamente. Na 5ª fila, D. Daisson com 2:20.537 e A. Laska com 2:20.573 completavam os dez primeiros.Giros lá em cima, luzes vermelhas apagadas e lá foram eles!

F. Rocha largou bem e contornou a primeira curva na frente do pelotão, tendo G. Celso já em segundo com J. Viana, em terceiro e M. Mattos, em quarto. No meio do pelotão aconteceram algumas escapadas e logo após o contorno do primeiro S do traçado J. Viana, o terceiro colocado, rodou sozinho e perdeu várias posições. Mais atrás, B da Mata e A. Augusto brigavam intensamente por posições, enquanto C. Santos foi obrigado a parar nos boxes para fazer reparos no seu carro no complemento da 1ª volta!

Disposto a recuperar o terreno perdido, M. Mattos foi para cima de D. Daisson e ambos proporcionam uma feroz briga pelas curvas do circuito, deixando preocupados os integrantes das suas equipes, a Sparco Ghost Racer, para assumir a segunda posição.

Briga intensa pela décima primeira posição entre E. Luiz, W. Nogueira e J. Viana, este último recuperando terreno após rodada na 1ª volta.

As posições dos cinco primeiro no início da 5ª volta teve como líder F. Rocha, 4.287 seg. à frente de G. Celso, com M. Mattos no seu encalço e a 5.068 seg. do ponteiro. D. Daisson surgia em quarto e o quinto era A. Augusto.

Com Rocha despencado na frente e as longas retas de Paul Ricard ajudando, se alguém tinha pretensões de ganhar a prova, a hora de acelerar era essa. E foi isso que fez M. Mattos, que com carro muito bem acertado, encostou em G. Celso. Na disputa pela posição, os pilotos demonstraram muito sangue frio e habilidades ao contornar curvas e os S do circuito, “side by side” ou “côte à cote”, como se diz na França até que no início da sexta volta, M. Mattos deu uma escapada, rodou e caiu para o sexto lugar.

A corrida esfria um pouco até que na nona volta, A. Augusto e H. Saldanha garantiram o espetáculo com outra briga bonita, agora pela quarta posição, a 17.838 seg. do líder F. Rocha.

Nesta mesma volta G. Celso abriu os trabalhos de box entre os do grupo da frente e com isso, D. Daisson assumiu o segundo posto, com M. Mattos enchendo seu retrovisor, novamente em terceiro.

Voltas mais tarde aconteceu um curioso acidente proporcionado por J. Viana e da Mata. Viana, à frente, preparava-se para fazer sua parada e ao ingressar na área de acesso aos boxes é atingido por da Mata, que no seu vácuo somente percebeu a intenção do adversário quando já era tarde demais e o choque foi inevitável!

Na 12ª volta o líder era M. Mattos, que ainda não parara. Em segundo, a 15.230 seg. atrás vinha G. Silva, com F. Rocha em terceiro, P. Ruotolo em quarto, E. Luiz em quinto, D. Daisson em sexto, G. Celso em sétimo, C. Marin em oitavo, A. Augusto em nono e B. da Mata, em décimo.

Com a parada de M. Mattos e G. Silva, na 14ª volta, F. Rocha reassumiu a ponta, com P. Ruotolo em segundo, 6.8 seg. atrás. No complemento dessa volta, D. Daisson e M. Mattos eram novamente o terceiro e quarto lugares, respectivamente com G. Celso, o quinto.

M. Mattos partiu novamente para o ataque e fez o contorno da primeira perna do primeiro S por fora, ficando em posição privilegiada para o contorno da segunda perna, dessa vez por dentro. D. Daisson ainda lutou para manter a posição, porém M. Mattos assumiu novamente a terceira posição e rapidamente se aproximou de P. Ruotolo, o segundo colocado. Na volta seguinte e no mesmo ponto, repetiu a manobra e assumiu o segundo posto, para delírio de seus torcedores!

Porém o dia não era mesmo de M. Mattos e na volta 18, a 6:30 min. do término da prova, abandonou quando se aproximava do líder F. Rocha.

Com Mattos de fora, D. Daisson reassumiu o segundo lugar, com G. Celso em terceiro, A. Augusto em quarto, a dois décimos atrás.

E nessa ordem, gritam os locutores locais: “c’est une dernière tour!” (esta é a última volta!) que terminou com F. Rocha cruzando a linha de chegada em primeiro, depois de 20 voltas e 50:06.455 min. de disputa.

D. Daisson foi o segundo, 11.247 seg. depois do líder. A. Augusto foi o terceiro após a espetacular capotagem de G. Celso a poucas curvas da bandeirada e com quem disputava a posição. G. Silva foi o quarto e H. Saldanha, o quinto colocado.

A volta mais rápida foi de M. Mattos com 2:19.847.

Podo-se dizer que os Signos conspiraram favoravelmente para F. Rocha, cuja tocada lisa e sem erros, lembrou muito a de um francesinho narigudo e que faturou cinco títulos mundiais.

Entretanto M. Mattos e G. Celso sentiram como os Signos influenciaram seus desempenhos e para confortá-los vale lembrar que o nosso Ayrton Senna também nunca venceu nessa pista.

por Flavio Monteiro para BOX 49 Produções

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Em Zhuhai, o “beep beep” passeia entre os 22 “Coyotes”

VPG Special – VI Etapa – Zhuhai– 25/11/10

EM ZHUHAI, O BEEP BEEP PASSEIA ENTRE 22 COYOTES;

O penúltimo round da VPG Special foi marcado para o circuito de Zhuhai, inaugurado em 1996 e tido como o primeiro circuito permanente da China. O traçado de 4,3 km tem vários pontos de ultrapassagem proporcionados pelas duas retas, uma de 900 e outra 500 metros que se misturam as 14 curvas que lá existem, sendo que nove para a direita e cinco, para a esquerda.

Na definição do grid de largada, o líder do campeonato M. Mattos marcou estonteantes 1:47.351, deixando claro quais eram as suas intenções. A. Augusto cravou 1:48.630 e ficou a 1.3 segundos do pole, mas garantiu a segunda posição. O terceiro foi H. Saldanha com o tempo de 1:48.751, vindo a seguir G. Breves, com exatos 1:48.768. F. Rocha abriu a terceira fila e marcou 1:48.956 e B. da Mata fez o sexto tempo, com 1:49.030. A. Jr. e A. Laska foram o sétimo e oitavo no grid, registrando 1:49.205 e 1:49.232 respectivamente. V. Nogueira fez o nono tempo, com 1:49.261 e G. Silva, o décimo tempo com 1:49.290.

Quando as luzes vermelhas se apagaram, M. Mattos se transformou no papa-léguas Beep Beep, personagem dos desenhos animados, pulou na frente com A. Augusto, em segundo.

Muita expectativa para o contorno da primeira curva onde se viam várias linhas com três carros disputando posições, porém somente alguns toques de menor importância. De registro somente um “chega pra lá” recebido pelo piloto E. Luiz, que saiu da pista e rodou, retornando a seguir.

Na 2ª volta, a diferença entre o M. Mattos com relação a A. Augusto, o segundo colocado já passava de 1 segundo. J. Viana era o terceiro, G. Breves em quarto, B. da Mata em quinto, H. Saldanha em sexto e um surpreendente G. Celso, que largando em 14º era agora o sétimo e mais a frente, o sexto, já que H. Saldanha perdia o ponto de frenagem de uma das curvas e ficava para trás.

Na 3ª volta M. Mattos amplia sua diferença sobre A. Augusto para 4.352 seg., uma barbaridade. Dois décimos de segundo atrás de A. Augusto vinha J. Viana que por sua vez colocava 1,2 seg. sobre G. Breves, o quarto colocado. B. da Mata ocupava a quinta posição, G. Celso era o sexto e H. Saldanha, o sétimo.

Na 3ª volta, A. Augusto perdeu a segunda posição para J. Viana e também para G. Breves, caindo para a quarto, posição que recuperaria curvas adiante após bela manobra. H. Saldanha e G. Celso brigavam como dois coyotes educados pela sexta posição enquanto que A. Guerra, C. Santos e V. Nogueira perceberam que A. Jr., que ia em 14º lugar, esquecera de mudar o “set up” do radiador para corrida que provocava aquecimento excessivo no seu carro e soltasse uma fumaça reveladora de problemas. E os três coyotes trataram de acelerar, sem deixar de trocarem mordidas entre eles. Mas quem não se deu bem no meio do fumacê e mordidas foi A. Guerra, que acabou rodando e perdendo contato.

Na frente, M. Mattos fazia seguidamente voltas mais rápidas o que não impedia que G. Breves tomasse a terceira posição de A. Augusto e H. Saldanha fizesse o mesmo em cima de B. da Mata, que tinha agora G. Celso colado em seu pára-choque e disposto a lhe tomar a posição.

Na 7ª volta, M. Mattos seguia firme na ponta e para não fazer feio marca novamente a melhor volta. Quem vinha muito bem era G. Celso e no fim da reta a ataca B. da Mata e toma-lhe a posição, em eletrizante manobra. Disposto a dar o troco B. da Mata acelera fundo, mas curvas adiante perde o controle do carro e vai para a caixa de brita onde fica preso.

Na 13ª volta a vantagem de M. Mattos sobre J. Viana, agora em segundo, era de 20.9 seg. Nessa volta, G. Celso entrou no box para sua parada onde já estava G. Breves fazendo a sua.

Na volta seguinte, M. Mattos amplia a vantagem para 22.2 seg. de vantagem sobre J. Viana, em segundo, põe 29.4 seg. sobre A. Augusto, em terceiro, 33.3 seg. sobre F. Rocha, em quarto e 38.9 seg. sobre A. Laska, em quinto. D. Daisson, G. Silva, C. Santos, G. Breves e V. Nogueira eram o sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo colocados, respectivamente.

Passando um pouco do meio da prova, M. Mattos faz sua parada e perde momentaneamente a ponta para A. Augusto, que ainda não parara e retorna em segundo, se aproximando rapidamente do líder. No fim da reta dos boxes contorna a curva por fora e recupera a liderança, com uma perfeita manobra.

Próximo do fim da prova, C. Santos, P. Ruotolo, G. Silva brigavam pela oitava posição como se estivessem na 1ª volta. Mais a frente, G. Celso se aproximou de H. Saldanha e assumiu a 4ª posição, porém poucos metros adiante o motor de seu carro explode e o deixa a pé.

Depois de 51:26.978 min e 28 voltas, M. Mattos cruza em primeiro a linha de chegada após percorrer uma distância de 119.905 km com uma velocidade média de 138.8 km/h. Mostrou perfeita adaptação ao traçado, um carro muito bem acertado e concentração lá em cima durante toda a prova, tendo feito seguidas voltas mais rápidas no seu transcorrer, sendo que a última delas com o tempo de 1:47.758 seg. Um verdadeiro Beep Beep!

A. Augusto foi o segundo, 39.605 seg. depois do líder, com H. Saldanha em terceiro, 40.281 seg. de diferença do vencedor. O quarto lugar foi de F. Rocha, 48.907 seg. atrás do primeiro e A. Laska, o quinto a 55.522 seg. de Mattos.

Com o campeonato praticamente ganho, por M.Mattos, vamos esperar para ver o que o estará por vir na próxima etapa, em Interlagos!

Por Flavio Monteiro para BOX 49 Produções.

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Até o Grande Prêmio de Interlagos…a VPG te espera lá!

Em Ricard, o “Paul” comeu na Challenge!

VPG CHALLENGE – V ETAPA – PAUL RICARD – 18/11/2010

EM RICARD, O “PAUL” COMEU NA CHELLENGE!

Nossa equipe desembarcou novamente em Lê Castelet, na França, para acompanhar a disputa da 5ª Etapa da categoria Challenge, da Liga VPG e chegou a tempo no autódromo para assistir a disputa pela pole position, que acabou ficando com C. Rudnick, com inimagináveis 2:17.680 para a volta, seguido por Jef Richart, com 2:18.168 e M. Mattos, em terceiro com 2:18.271 seg.  O líder do campeonato, H. Mandziuc fez o quarto tempo, com 2:18.299, seguido de D. Sari, o quinto, com 2:18.609. Jonatan Richart foi o sexto, com 2:19.078, vindo a seguir E. Brock, em sétimo, com 2:19.144. Em oitavo, nono e décimo ficaram Spontão (2:19.191), A. Vieira (2:19.211) e E. Dantas (2:19.424), respectivamente.

Largada autorizada e H. Mandziuc mostrou logo que não estava para brincadeiras e arrancou da quarta posição para disputar a ponta, assumindo a primeira posição antes do contorno da primeira curva, que sempre provoca vários “rebolations” do meio do grid para trás. Só que Rudnick, o pole, não ficou nada satisfeito com a manobra de Mandziuc e partiu para o ataque, recuperando a primeira posição no contorno da primeira chicane do circuito e onde aconteceram novos espetáculos de “rebolation”, para delírio da francesada presente e espectadores da RaceBrasil.

No complemento da primeira volta, Rudnick liderava, com Mandziuc em segundo, Sari em terceiro, Jef Richart em quarto e Brock em quinto. Disputa intensa pela ponta, com ligeira vantagem para Rudnick.

No decorrer da 2ª volta, Jef Richart assumiu a terceira posição, deixando D. Sari em quarto e M. Mattos, que caíra do terceiro para o oitavo posto na volta inicial, agora em quinto.

Na volta seguinte, Mandziuc apertou o ritmo e colou em Rudnick, com M. Mattos ultrapassando Sari no fim da reta e assumindo a quarta posição.

Na 4ª volta, entretanto, o Zodíaco se agita em Paul Ricard e as coisas começam a esquentar na pista. A. Vieira abre as agitações com uma sensacional ultrapassagem sobre D. Sari e assume a sexta posição em uma das temíveis chicanes do circuito. Logo depois J. Holz nos brindou com uma espetacular capotagem após pegar uma das rampas traiçoeiras e simplesmente, decolar. Para completar os “trabalhos”, o líder Rudnick deu uma escapada e perdeu a posição para Mandziuc, Jef Richart e M. Mattos, caindo para o quarto lugar.

E permaneceram nessa ordem até a 6ª volta, quando o Astral se expandiu (ou se contraiu, vai saber?) e M. Mattos que fizera a volta mais rápida até então (2:18.932), escorrega em uma das zebras e cai para a quinta posição, puxando uma fila com Vieira, Sari, Dantas, Akbar e Castanheira, em sexto, sétimo, oitavo, nono e décimo, respectivamente. Mas logo M. Mattos retoma a posição perdida e reassumiu o quarto lugar deixando Brock, em quinto, após bela disputa no contorno da primeira chicane do circuito.

Cobras criadas e cachorros grandes se pegaram em intensa disputa da 10ª até a 17ª posição, com disputas empolgantes entre pilotos do calibre de FranciscoAmaxDog, Jonatan Richart e Pra, ora pá!

Mas novamente o Zodíaco deu uma agitada e confira quem quiser a rodada de Pra após disputar posições em uma das chicanes que, de tão feia acabou se escondendo atrás do painel de um dos patrocinadores da prova. Para não deixar o Pra sozinho, M. Mattos deu uma escapada, perdendo a posição para Brock e reassumindo, depois de empolgante disputa. Briga boa também proporcionaram C. Inglês e Spontão pela disputa da 10ª posição.

Na 10ª volta, M. Mattos rodou novamente e uma das chicanes e devolveu o quarto lugar para Brock, caindo para o sexto atrás de Vieira e Sari.

Com 25 minutos de prova começam os pits. Na 12ª volta, a ordem era Mandziuc em primeiro, Jef Richart em segundo, Rudnick em terceiro, Brock em quarto e Vieira, em quinto, a 18.164 seg. do líder. Do 12º ao 18º colocado, a diferença após parada para o pit coletivo era de apenas 1 segundo e quando a turma se junta, novas “rebolations” acontecem.

Na volta seguinte a diferença entre Mandziuc, o líder e Jef Richart cai para míseros 0,5 seg. Nessa volta, M. Mattos crava 2:18.353 voltando a ser o sexto colocado, mas abandona na volta 16. Au revoir, Mr. Mattos.

Faltando 4 minutos para o fim da prova, a encrenca era a seguinte: Mandziuc na frente, a sete décimos de vantagem de Jef Richart, que botava dois décimos em cima de Rudnick, o terceiro.

– Quem vai levar? – indagou o internacional Ronnie Pupo, locutor oficial da RaceBrasil – Se você acha que é o Mandziuc ligue 0800 T3 001; se torce pelo Jef Richart, 0800 T3 002; agora, se o seu favorito é o Rudnick. Ligue 0800 T3 003.

E lá foram eles para a “last lap” ou “dernièrement tour”, como se diz na França. Mandziuc defendeu-se como pode das investidas de Richart, que mantinha um olho no quieto Rudnick, metros atrás. Aproximaram-se da chicane da reta oposta, a mais rápida do circuito e Richart sabe que é ali, ou nunca! Freia o mais tarde que pode e encontra uma brecha, por onde se mete. Mandziuc, talvez pensando no campeonato, recolhe e mesmo assim dá uma pequena escorregada, o suficiente para Rudnick também o ultrapassar. Mandziuc ainda tenta recuperar a posição no complemento da volta, mas cruza em terceiro.

Depois de 51:56.498 seg. e 22 voltas, Jef Richart cruza a linha de chegada em primeiro depois de percorrer uma distância de 124.512 km, a uma velocidade média de 143.8 km/h. C. Rudnick foi o segundo, a 1.580 seg. do líder com H. Mandziuc em terceiro, a dois décimos arás. E. Brock foi o quarto e A. Vieira, o quinto colocado.

A melhor volta da prova foi de M. Mattos, com 2:18.354 e o campeonato tem Mandziuc como líder, seguido agora por Jef Richart, em segundo e M. Mattos, em terceiro.

Por Flavio Monteiro para BOX 49 Produções

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Até o Grande Prêmio de Suzuka no Japão…a VPG te espera lá!

é Japonês outra vez!!!

A categoria OPEN chega a China reservando muitas emoções para os telespectadores e amantes dos fórmulas 3. A recepção foi a mais calorosa possível onde todos os chineses presentes no aeroporto internacional de Zhuhai batiam palmas e gritavam em sua língua: “Sejam bem-vindos!” E por consequência alguns pilotos pararam e deram autografos e pousaram para fotos ao lado dos fãs.

Na quarta – feira antes da corrida, o qualify não trouxe muitas surpresas à não ser pela presença de Paulo Wesley (BSW Paraná Racing) largando entre os três melhores, o grid ficou assim entre as três primeiras posições:

1° Fabio SakitaSpeed Racing Brasil Team

1:32,854

2° Michel MendonçaSpeed Racing Brasil Team

1:32,891

3° Paulo WesleyBSW Paraná Racing Team

1:32,963

No início de prova tivemos algumas confusões com acidentes entre Marco Memória (Knights Motors Team) e Antônio Vieira (Tony Speed Motorsport) onde se chocaram na largada e Otavio Messano que passou direto na segunda curva do circuito carinhosamente apelidada pelos pilotos como “curva do cemitério”, “Laminha do mal”, pois ali existe uma área de escape com lama e quando o carro vai parar naquela área existe muita dificuldade para sair. Logo depois Marcelo Kropf (BSW Paraná Racing Team) roda e com o carro atravessado na pista acaba tomando um encontrão de Leandro Craveiro (Team Sinister) e Jonathan Richart (R4F), este último levou a pior tendo que abandonar por ter perdido sua roda traseira direita. Outro que também acabou tomando um toque e foi passear na grama foi Lysandro Neto (Speed Racing Brasil Team) que após ser tocado por Fabio Pra (Viracopos Racing Team) acabou tendo que se encontrar de novo na corrida.

Algo curioso foram as várias rodadas nas saídas das curvas fechadas de Zhuhai onde qualquer acelerada a mais na saída provoca a rodada repentina desses carros monopostos, entre eles se destacaram Marcelo Camarinha (Knights Motors Team) que rodou quatro vezes no ínicio da corrida, talvez pelo acerto do carro, que muitas vezes ajuda o carro a ter mais ou menos pressão aerodinâmica.

Fabio Sakita continuava na frente e disparava tentando abrir vantagem para o segundo colocado Michel Mendonça seu companheiro de equipe, neste momento já estava em 12 segundos a diferença entre os dois. Essa diferença se devia a um toque do Marcelo Camarinha em Michel Mendonça que acabou fazendo Michel perdendo muito tempo e perdendo contato com o primeiro colocado Fabio Sakita.

Ente os mais rápidos na pista se destacavam Fabio Sakita, Jeferson Richart, e Michel Mendonça que cravaram ambos cada um voltas rápidas durante a corrida.

Destaque

Mais uma vez quem se destacava nessa prova era Luth Cysne da 4Brothers Motorsports que depois de um início complicado de corrida por conta de acidentes, aos 25 minutos finais de corrida já andava entre os quatro melhores. Parece que superação e concentração fazem parte de sua conduta durante as corridas, porque em outras etapas houve situações parecidas e o mesmo conseguiu se sobressair conseguindo terminar entre os primeiros.


De volta a corrida

Fabio Sakita vinha pilotando muito bem e tirando cada vez mais diferença entre os que vinham atrás e junto com ele Jeferson, Michel, e Luth também estavam andando muito forte juntamente com Mauro Botosso (R4F), com isso se formou uma briga muito boa entre Luth e Michel que vinham curva após curva tentando alcançar posições mais elevadas na corrida e no campeonato, a disputa era pela quarta posição. Jeferson Richart com uma boa corrida também se destacava e neste momento já estava na segunda posição. Já Michel Mendonça depois de boas disputas e recuperação acaba abandonando por problemas de suspensão.


“Laminha do mal”

Muitos passaram e experimentaram a área de escape com a famosa “laminha do mal” que prendia os carros e fizeram alguns motores super aquecer, onde para sair era necessário jogar potência no motor e engatar a marcha para poder sair e voltar a pista.

Com isso, o final foi com a vitória de Fabio Sakita definindo dessa maneira a etapa:

1° Fabio Sakita Speed Racing Brasil Team

2° Jeferson RichartRacers For Fun

3° Mauro BotossoRacers For Fun

Declarações dos pilotos após a corrida durante a semana


Michel Mendonça

“Estou muito frustrado! Eu tinha o carro mais rapido da corrida, tava me segurando atrás do Sakita pois inicio de prova nem é bom brigar, ainda mais com o companheiro de equipe…!

Paulo Wesley

” É, eu já esperava um pódio sim para esta etapa…”

Jeferson Richart

” Larguei com muito cuidado para não me envolver em acidentes, pois sabia que isso seria importante para o campeonato”

Fabio Sakita

” Não podia abandonar esta corrida, já tinha abandonado as outras duas por erros bestas…é coisa que acontece no automobilismo”

Agora quem nos espera é Interlagos, grandes emoções estarão resevadas!

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Até o Grande Prêmio de Interlagos no Brasil…a VPG te espera lá!

Ice man volta a vencer e é o terceiro no champ!

Uma homenagem ao vencedor desta corrida Ice man!

Aumente o som!!!

Vanila Ice – “Ice Ice Baby”

Depois da passagem gloriosa dos pilotos pelo árido e nobre circuito nos Emirados Árabes em Dubai, agora chegou a vez da França receber o circo da formula 3 da categoria VPG OPEN. Paul Ricard, uma pista de alta velocidade e que permite boas ultrapassagens pelo seu traçado sinuoso mas aberto e de curvas de alta.

Como era de se esperar o bicho pegou na classificação e os pilotos brigaram 15 minutos com o limite de 4 voltas para ver com quem ficaria a Super – pole. As três primeiras posições do grid ficaram assim:


Marcelo Kropf – 2:00,331

(BSW Paraná Racing Team)


Michel Mendonça – 2:00,779

(Speed Racing Brasil Team)


Fabio Sakita – 2:00,780

(Speed Racing Brasil Team)


Na largada como previsto, tendo em vista que a diferença entre os pilotos eram poucos milésimos de segundo, houve grandes disputas já nas primeiras curvas de Paul Ricard, Fabio Sakita larga muito bem e toma a segunda posição do seu companheiro de equipe Michel Mendonça, outro que também largou muito bem foi Jeferson Richart que largou de uma sexta posição e nas primeiras curvas já estava em quarto lugar, na frente Marcelo Kropf sustentava a pole position e arrancava com seu belo formula.

Um pouco atrás Daniele Ferraz da 4 Brothers Motorsports se envolveu em um acidente com Mauro Botosso da R4F e acabou com seu carro avariado e tendo que lutar para permanecer brigando pelas primeiras posições, já seu companheiro Luth Cysne vinha da 19° posição buscando e angariando lugares a frente a medida que pilotava seu open. Fabio Pra não teve a mesma sorte, havia largado em 7° lugar e nesse momento nos primeiros minutos de corrida caia para uma 22° posição.

Esta categoria é tão emocionante e disputada que antes que acabasse a primeira volta Marcelo Kropf erra em um ponto crítico e Fabio Sakita juntamente com Michel Mendonça respectivamente assumem a 1° e 2° posição deixando Kropf se virar com Jeferson Richart da R4F que agora vinha com tudo pra cima dele, provavelmente Marcelo Kropf tenha sofrido algum problema no seu equipamento porque não demorou muito para Jeferson ultrapassá-lo e assumir a 3° posição deixando Marcelo Kropf na 4°.

Outra briga muito interessante nesse início de prova era entre Paulo Wesley da BSW Paraná Racing e Gastão Veloso da Taurus Zeto Motorsports, os dois vinham em uma pegada frenética dividindo curvas e freiadas em toda a pista.

No final da primeira volta Fabio Sakita o “Japonês voador” crava a volta mais rápida até o momento com 2:02,257. A Speed Racing Brasil Team diga-se de passagem tem sido uma equipe muito constante com seus pilotos em pista e se preparou muito bem para essa disputa da T3, e parece que vem dando resultado.


VOODOO da T1 volta a assombrar pilotos…

Marcelo Kropf, carioca, rápido e ótimo condutor, não vem tendo um pingo de sorte nesta T3. Acho que alguns se lembram do VOODOO descoberto pelo nosso repórter Allan Kelnon o famoso “Akbar” na T1 deste ano quando o título da Challenge estava certo na mão do piloto Sérgio Refkalefsky (o nóminho difícil) e em última hora derrepente Amax consegue o título depois de problemas com Sérgio. Na situação, o repórter correu atrás e descobriu obra de VOODOO feita por Amax para ganhar o título, e parece que alguém deve ter feito um bonequinho do Kropf e está alfinetando ele e o carro, porque em quase todas as corridas ele sofre acidente nas primeiras voltas, ou o carro quebra e assim vai. Aconselho você meu amigo a procurar os 318 Pastores para uma oração urgente para a quebra desta maldição na sua vida meu filho!


Voltando a corrida…

Falando de Marcelo Kropf, o mesmo vinha perdendo muito rendimento com seu carro e é ultrapassado por Paulo Wesley o seu companheiro de equipe e Gastão Veloso, com isso ele ficou para Alexandre Manta da Knights Motors Team que lhe deu um leve toque na entrada de uma curva o que provavelmente danificou o seu conjunto traseiro de suspensão e aerodinâmica.

Destaque novamente para Luth Cysne que já estava na 9° posição neste momento vindo em um ritmo muito forte pra cima do 8° colocado. Luth que essa semana deu algumas declarações dizendo que agradece muito a torcida do seus companheiros de equipe e tem permanecido firme por conta deles.

Fabio Sakita não se cansava e não dava descanso para o seu carro, mais uma vez na volta 4 da corrida ele crava novamente a volta mais rápida com 2:02,249 e literalmente voava baixo rumo a vitória se continuasse dessa maneira.

Lyssimacos Maraslis que havia feito a pole, mas como tinha que cumprir punição largou em 16°, com certeza tinha o carro mais bem acertado e vinha fazendo ótima corrida dividindo curvas e fazendo ultrapassagens com seu estilo bem agressivo muitas vezes questionado por muitos e elogiado por outros, vinha de 16° para 11° naquele momento, depois logo em seguida já buscava a 7° posição e cravou a duas voltas mais rápidas uma atrás da outra com 2:01,858 e 2:01, 528.

Fabio Pra que vinha se recuperando bem na corrida, depois de pegar o vácuo do seu oponente, bate forte na reta e acaba com a frente do seu carro sendo obrigado a abandonar a prova, não sei se o carro ficou desequilibrado depois do vácuo e com isso ele deu um leve toque no seu oponente o que foi suficiente para levá-lo ao muro. Outro também que acabou batendo foi Michel Mendonça que vinha bem na 2° posição e já algumas voltas pressionado pelo Jeferson Richart acaba na retomada da curva espalhando a frente do carro na zebra e rodou indo de encontro ao muro.


Destaque

Mais uma vez não podia passar em branco a grande prova que Luth Cysne vinha fazendo, largando de último naquele determinado momento ele já estava em quinto lugar e vinha muito bem tentando se segurar na ponta do campeonato. O que podemos notar é que ele é um piloto frio, calculista e inteligente, isso faz com que muitas vezes não seja o mais rápido, mas acaba se dando bem por traçar estratégias e se aproveitar das oportunidades que a corrida lhe trás. Luth lembra Nelson Piquet Souto Maior em seus desafios dentro da pista, como outrora comentado muitas vezes não era rápido, mas era inteligente, o que o fazia competitivo mesmo não tendo o melhor carro, e o fez tri-campeão mundial passando por cima destas dificuldades extra-piloto.


Parece Mineirnho UAI!!!

Jonathan Richart da R4F é o típico piloto que geralmente faz corridas discretas e quando se vê já está lá entre os primeiros, nesta corrida enquanto prestávamos atenção em todas as brigas no grid quem aparecia lá brigando e ultrapassando Paulo Wesley conseguindo a 2° posição? Ele, Jonathan Richart! Dizem que Mineiro é o que come quieto, que é de fazer e não de falar, então poderíamos considerar ele como Mineiro de Rio Claro…


E o grid fervendo

Além das várias disputas entre os pilotos por posições na pista, também havia uma disputa velada entre Lyssimacos Maraslis e Fabio Sakita que vinham alternando entre voltas rápidas na pista, os dois pilotos com estilos diferentes e com acertos muito bons em seu carros cravavam volta rápida em cima de volta rápida, o que parece é que o carro de ambos começava a ter melhor rendimento com o decorrer da prova quando aquecia bem os pneus e freios, e o que chamava atenção era o bom grip mecânico dos dois carros.


Biscoitinhos da sorte não ajudam Fabio Sakita

Sakita que vinha tranquilo com mais de 10 segundos de diferença para Jeferson Richart na corrida nos últimos 7 minutos de prova erra sózinho na saída de uma curva cega e bate muito forte no muro, com isso Jeferson assume a primeira posição para não largar mais. Sakita entrou nos boxes e consertou o carro para conseguir terminar a prova, com isso caiu para 9° lugar onde terminou a corrida.


Abandonos

Alexandre Manta, Otávio Messano, Adriano Gil, Mauro Botosso, Marcelo Camarinha, Alberto Ribeiro, Ivan Tropini, Fabio Pra e Antonio Vieira.


No final Jeferson se manteve na ponta depois do acidente de Sakita e venceu a quinta etapa da OPEN em Paul Ricard. Os três primeiros lugares ficaram assim:

Jeferson Richart – Equipe R4F

Jonathan Richart – Equipe R4F

Paulo Wesley – Equipe BSW Paraná Racing Team



Declarações de alguns pilotos durante a semana:

Nossa que corrida massa, consegui não tocar em ng desta vez, forcei de mais da conta e acabei rodando, dava para chegar em 2 ou 3 mas ta valendo, na próxima vai ser mais disputada porque ja paguei todas as punições e pecados, grande abraço a todos.” Lyssimacos Maraslis.


Cansei, to fora do campeonato. E fora da outra categoria também. Até ano que vem.” Fabio Pra.


“Mas uma vez..a 1° volta tira minha chance de um bom resultado..um toque por tras..danificando a asa..e jogando pro saco minha corrida..ainda bem que dessa vez nao perdi mto meu tempo treinando..senao a frustação seria maior..ganhar o campeonato agora so se bater um milagre..pq to com uma vitoria atras..te fala que desanima legal..mas eu vo ate o fim..vai que?!” Marcelo Kropf.


“Bom, minha corrida será pra descarte somente. Quero mesmo é deixar meus parabéns aos meninos da equipe, Luth como sempre andou muito bem (e assim como eu, ele só treinou as 18 voltas obrigatórias do servidor) e ao Mauricio, que fez sua melhor corrida no campeonato. Como equipe estamos muito bem servidos de pilotos e é por isso que estamos na briga pelo campeonato até agora. E vamos pra Zuhai.” Daniele Ferraz.


Quero mandar um grande abraço pros meus companheiros na 4Brothers, Dani e Mau…acho que permaneço aqui por eles! Em respeito as pessoas que torcem por mim, vou firme até o fim. Pessoal da 4Brothers, obrigado pela torcida!!!
Aproveitando o momento, gostaria também de parabenizar os companheiros que estão na disputa comigo…Michel, Kropf, Sakita, Lyssimacos, Wesley, Gil e diversos outros, é dificil lembrar todos os nomes.”
Luth Cysne.




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Até o Grande Prêmio de  Zhuhai na China…o circo da VPG te espera lá!

Na categoria CHALLENGE, Jeferson Richart dá good-bye aos adversários

EM DUBAI, JEFERSON RICHART DÁ GOOD-BYE AOS ADVERSÁRIOS

Os pilotos da VPG CHALLENGE desembarcaram em DUBAI para disputar a 4ª etapa do campeonato, com muita animação e disposição.

E isso ficou claro na disputa pela “pole” que acabou ficando com Jeferson Richart, com 2:12.391. Marcelo Mattos veio logo a seguir com 2:12.511, seguido de E. Brock com 2:12.799, A. Gil com 2:12.993, H. Mandziuc com 2:13.077, M. Lourenço com 2:13.110, M. Camarinha com 2:13.114, Jonatan Richart com 2:13.237, A. Vieira com 2:13.396 e Spontão com 2:13.403.

Grid estabelecido, luz verde acesa e lá vão eles! Mattos largou um pouco melhor e assumiu a ponta antes da primeira curva, com Jéferson Richart nos seus calcanhares. No pelotão da frente alguns esbarrões aqui e ali, porém no meiozão do grid é que o couro comeu solto.

No complemento da primeira volta Marcelo Mattos liderava, com 0.9 décimos de vantagem sobre Jéferson Richart. Seis décimos de segundo de Jéferson vinha Brock, muito pressionado por Mandziuc. Logo em seguida, A. Gil e Spontão. Do 7º colocado (Vieira) até o 11º (Campos), a briga era intensa.

Na metade da segunda volta, Mandziuc ultrapassou Brock, por fora, em uma sensacional manobra totalmente limpa e assumiu o 3º posto. Do 7º lugar até o 13º, a coisa estava mais braba do que congestionamento na Marginal e ninguém disposto a entregar nada. Perto de completar a volta, Marcelo Mattos se descuidou e esparramou. Jéferson Richart, que vinha próximo, agradeceu o presente e… GOOD-BYE FELLOWS!

Após completarem a 3ª volta a ordem era Jéferson, em primeiro, Mattos em segundo, Brock em terceiro, Mandziuc em quarto, Gil em quinto, Spontão em sexto. Do sétimo lugar de Camarinha até o décimo sexto (isso mesmo, décimo sexto) de Prá (sem trocadilhos, por favor), quase não havia diferença entre os pilotos e a troca de posição, intensa!

Pela sétima volta, Jéferson deu uma erradinha e Mattos encostou, ficando a 1,6 segundos do líder. Na mesma balada vieram Mandziuc, Gil e Spontão. Lourenço, em sexto, já estava um pouco para trás, o que não quer dizer que a turma tenha dado refresco. A verdade é que a turma da frente estava muuuuuuito rápida.

Na 12ª volta os sete primeiros foram quase juntos para os boxes e gastaram, em média, 16 segundos nas suas paradas. Jéferson retornou na frente e Mattos, grudado no seu pára-choque.

Da turma que ficou na pista por mais tempo, Lourenço (8º), Vieira (9º) e Spontão (10º) aproveitaram que “ninguém estava vendo” para testarem a durabilidade das portas de seus carros, por várias e várias curvas!

Na 15ª volta a ordem era Jéferson na frente com Mattos em segundo, pertinho e esperando um vacilo,  Mandziuc em terceiro, Gil em quarto, Holz em quinto e Camarinha, em sexto.

Próximo do fim da prova, Daniel Spinola e Jonatan Richart proporcionaram uma bela briga por várias voltas até que ao contornar uma das curvas do circuito, Jonatan deu de cara com o carro do piloto Francisco Jr. rodado à sua frente e…bum! encheu no meio, sem qualquer chance de defesa. Spinola, que não tinha nada com o peixe, encontrou uma brecha e foi embora. Briga boa também foi a de L. Sampaio e A. Vieira pela 9ª posição.

Depois de 23 voltas e 51:52.003 minutos de corrida, Jéferson Richart cruzou a linha de chegada em primeiro, com uma velocidade média de 142,4 km/h. Foi sua também a volta mais rápida com 2:11.836. Em segundo, a 1,4 segundos de distância, chegou Marcelo Mattos, que chegara a reduzir a diferença nas voltas finais. L. H. Mandziuc completou o pódio e cruzou a linha de chegada em terceiro, a 17,7 segundos do vencedor. A. Gil foi o 4º, J. Holz o 5º, M. Camarinha o 6º, M. Lourenço o 7º, J. H. Spontão o 7º, Jonhatan Richart o 8º, D. Spinola o 9º e A. Vieira o 10º.

O campeonato da Chellenge ficou assim:

1º) L. H. Mandiziuc com 114 pontos

2º) M. Mattos com 93 pontos

3º) Jeferson R. com 64 pontos

4º) J. Holz com 53 pontos

5º) A. Gil com 51 pontos

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Por Flavio Monteiro para Box 49 Produções.

Antônio Vieira vence em Dubai e se aproxima dos líderes

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Até o Grande Prêmio de Paul Ricard… a VPG te espera lá!

Jeferson vence na PRO em Dubai e entra na briga pelo título

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Até o Grande Prêmio de Paul Ricard… a VPG te espera lá!

Na Special, em Dubai, na terra de Sheiks e Califas, quem reinou foi Marcelo Mattos.

Em Dubai, na terra de Sheiks e Califas, quem reinou foi Marcelo Mattos.

A disputa pela pole position entre os pilotos da VPG Special, em Dubai, serviu como aperitivo para o que se veria mais tarde na corrida sobre as areias do deserto nos Emirados Árabes, com os sete primeiros colocados dentro do mesmo segundo.

Marcelo Mattos percorreu os 5,39 km do circuito em 2:13.178 e garantiu o primeiro lugar no grid. Ale Laska completou a primeira fila com 2:13.233. O terceiro foi Fernando Rocha, com 2:13.250 tendo ao lado Gean Celso, com 2:13.705. Thiago Daisson abriu a terceira fila com 2:13.744 e Cacá Santos, com 2:13.768 largando ao seu lado. Jefferson V. Fernandes foi o sétimo, com 2:13.841 seguido por Henrique Saldanha, em oitavo, com 2:14.27. Daniel Daisson marcou 2:14.296 e ficou com a nona posição e Gleidson Silva, com 2:!4.320, o décimo entre 25 inscritos.

Luzes vermelhas apagadas e lá vão eles! G. Celso confirma as expectativas e faz outra das suas “largadas estilingue” em busca uma brecha (que não existia) entre Laska e o muro para tomar a primeira curva na frente. Mattos manteve a liderança e no meio do grid, a briga por posições comeu solta, com alguns toques e esbarrões que proporcionaram um passeio na grama de G. Silva, que resultou em um pneu furado.

Os quatro primeiros, Mattos, Laska, Rocha e Celso proporcionavam uma disputa de arrepiar até pêlo de camelo. Antes de completarem a primeira volta, Laska forçou a ultrapassagem sobre Mattos em uma curva e acabou tocando líder, que espalhou e perdeu terreno. Celso, que vinha na espreita, aproveitou e assumiu a liderança, com F. Rocha em segundo, H. Saldanha, que largara em oitavo e já em terceiro, M. Mattos em quarto, Thiago Daisson em quinto, A. Laska em sexto e Daniel Daisson em sétimo.

Destaque nas primeiras voltas para T. Jacob, que largando no meio do grid ocupava a sexta posição a partir da segunda volta.

Porém o dia era mesmo de M. Mattos. No início da 3ª volta deixou H. Saldanha para trás e espremendo o da direita, iniciou a 4ª volta 4,3 seg. atrás de F. Rocha, o segundo que levava 9 décimos do líder G. Celso. E para não dizer que não falei das flores, tinha disputa até por posição do 8º até o 22º posto. É mole ou quer mais?

Nas voltas seguintes é visível a perda de rendimento do líder G. Celso que lidera a custa de talento e experiência. Na 5ª volta, F. Rocha emparelha com ele no fim da reta e tenta a ultrapassagem, porém escorrega e G. Celso aplica-lhe um bonito “x” e reassumindo a liderança. Com a manobra, Rocha fica mais para Mattos, que o ultrapassa antes do complemento da volta.

A 6ª volta se inicia com G. Celso ainda em primeiro, M. Mattos em segundo, a 3,2 do líder, F. Rocha, em terceiro, H. Saldanha em quarto e T. Daisson em quinto, muito próximo. Disputa intensa pelo sexto lugar entre os pilotos P. Favoretto, D. Daisson e A. Augusto.

A partir da 6ª volta, M. Mattos parecia que tinha sob seu carro um tapete mágico, tão comum nessas bandas. A diferença que o separava do líder G. Celso era de 2,7 seg., na sexta volta e ao término da nona, de apenas 0,4 décimos com Mattos tentando a ultrapassagem em diversos trechos, chegando até a se colocar lado a lado com G. Celso no contorno de várias e várias curvas.

Juntos, abriram a 10ª volta e a diferença entre eles, se é que existia, era de um décimo de segundo. Porém G. Celso se manteve à frente neste giro. Na 11ª volta, entrou no box para sua parada e M. Mattos assumiu a liderança, com F. Rocha em segundo, T. Daisson em terceiro, A. Laska em quarto e A. Augusto em quinto.

Na volta 13 foi a vez de Mattos fazer se pit stop, porém entrou muito quente na área dos boxes e rodou, perdendo muito tempo para retornar. E lá se foi a liderança…

Na 15º volta G. Celso é novamente o líder, seguido de F. Rocha (+1,1 seg.), M. Mattos em terceiro (+3,2 seg.), A. Laska em quarto (+10,5 seg.) e T. Daisson em quinto (+11,6 seg.).

Duas voltas depois, a diferença de G. Celso para F. Rocha e M. Mattos, 2º e 3º é de 0,5 seg. e 1,6 seg., respectivamente, obrigando o líder a fazer um traçado defensivo para garantir sua posição. Novamente no fim da reta, F. Rocha se enfiou por dentro e assumiu a ponta para, curvas adiante, escorregar e permitir que G. Celso retomasse a liderança, trazendo junto M. Mattos, em segundo.

E assim foram, por algumas curvas, até que ao se aproximarem de uma curva de baixa velocidade, Mattos conseguiu um espaço que não existia e não houve como G. Celso impedir a ultrapassagem!

– SEN-SA-CIO-NAL – exclamaram os sheiks, califas, tuaregs e odaliscas presentes.

Nas duas últimas voltas F. Rocha e G. Celso brigaram pelo segundo posto até a bandeirada final, que acabou ficando com Rocha.

Depois de 50:08.504 seg., Mattos cruzou a linha de chegada em primeiro, com uma velocidade média de 140.9 km/h e percorrendo a distância de 117,755 km. O segundo foi F. Rocha, a 2,2 seg. do líder. Em terceiro, o bravo G. Celso, a 2,6 seg. atrás. Em quarto, A. Laska a 15,5 seg. O quinto foi T. Daisson, que levou 16,992 seg. do líder.

A melhor volta da prova ficou com A. Augusto, com 2:12.420 seg.

Depois da prova, um de nossos repórteres foi convidado para a comemoração da vitória na tenda da equipe Sparco Ghost Racer e quando foi embora, lá pelas cinco da matina, as odaliscas se esbaldavam nas danças do ventre.

por Flavio Monteiro para Box 49 Produções.

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Até o Grande Prêmio de Paul Ricard… a VPG te espera lá!