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Fábio Sakita vence e encosta na briga

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Matéria completa em breve…

Rafael Nunes vence com a “Mãozinha a La Ayrton Senna”

Com muitas Batidas e acidentes graves, Médicos, Para-Médicos e “Funileiros” trabalharam bastante em Magny Cours.

Depois de um qualify acirrado com Anderson Bastos em 1º, Rafael Nunes em 2º e Giba Barreta em 3º a corrida já começou quente mostrando como se desenrolaria as primeiras voltas. Logo na primeira curva da saída dos boxes um acidente provocou danos e desistências de alguns pilotos que sofreram sérias avarias em seus carros, os ponteiros Anderson Bastos e Giba Barreta tiveram que antecipar o pit-stop justamente por causa disso, mas por infelicidade A. Bastos fez um pit muito longo e o mesmo acabou voltando em 14º e G. Barreta em 12°, com isso começou a se definir os novos ponteiros que passaram a ser Rafael Nunes em 1º, Jeferson Richart em 2º e Domingos Frias em 3º.  Em uma excelente corrida de recuperação, Mike dos Santos que não fez o seu qualify e largou em último,  nesse momento já apontava na 4º colocação.

Na segunda volta outro acidente, mas agora foi na chicane depois da entrada dos boxes, onde Flávio Lumbreras, André Vial, andré Castanheira, Marcelo Matos e mais alguns pilotos quiseram testar a resistência do muro de contenção instalado na saída da segunda perna da chicane (rsrsrsrs…) e acabaram abandonando a prova seguidos logo depois por Samuel Viana, Felipe Nardi, Luiz H. Costa, Chico Inglês, Jorge Hernandes e Jonathan Richart. Lá na frente, em outra batalha, Jeferson Richart pressionava muito Rafael Nunes que não conseguia abrir vantagem, até que e uma linda ultrapassagem por fora, numa curva lenta e tensa, Jeferson assume o 1º posto da corrida. Giba Barreta abandona aos 35 minutos de prova e para se ter uma idéia, neste momento, dos 20 que largaram só 11 estavam na pista… No entanto, muito mais estava para acontecer…
Um injusto problema de conexão aos 34 minutos tira Mike dos Santos da corrida que por sinal vinha muito bem buscando a 3º colocação, e Domingos Frias para não deixar seu amigo sozinho nessa também abandona aos 29 minutos.

Aos 25 minutos, Jeferson Richart, faz sua parada, mas acaba rodando sozinho na entrada dos boxes o fazendo perder muito tempo, Rafael que não é bobo, nem nada, se manda seguido por Júlio Cezar ,que assume a segunda posição. Jeferson Richart depois de rodar mais uma vez, agora na primeira volta depois do seu pit-stop,  como se já não fosse o bastante o momento de instabilidade vivido, ainda teve que pagar um drive-trough, mas como todo bom piloto se destaca nos momentos de dificuldade, ele ainda consegue superar Júlio Cezar e assumir a 2º colocação.

Chega a vez de Rafael Nunes fazer seu pit e o mesmo na perde tempo, ao contrário, fez um pit de 16 segundos e assim colocava uma boa vantagem para ganhar a corrida. Depois de um “splash and go” de Júlio Cezar, Fábio Pra perde sua roda e tem que abandonar a corrida deixando Júlio em 3°, Jefferson Richart em 2º e Rafael Nunes em 1º, esse último vence a corrida com um fato curioso: Nos 5 minutos finais de corrida mostrando muito otimismo e confiança, Rafael Nunes já acenava para a “GALERA” e comemorava como nos velhos tempos de Ayrton Senna em suas inesquecíveis e lendárias vitórias em Interlagos.

DESTAQUE

Com um furo de reportagem a equipe da RACE BRASIL conseguiu com exclusividade conversar com o piloto Marcelo Matos diretamente do Hospital ao vivo durante a transmissão, onde ele falou da sua luxação no pulso e tranqüilizou seus fãs, colegas e amigos dizendo que estaria liberado pelo departamento médico para a próxima etapa na Bélgica em SPA Francorchamps, mas também nos deu a triste notícia que o seu colega Giba Barreta não teve a mesma sorte no acidente e estava no mesmo Hospital, mas que permanecia em coma induzido… Calma pessoal, isso é VIRTUAL!

No final tudo ficou assim:

Rafael Nunes (A LA AYRTON SENNA)
Jeferson Richart (ICE MAN)
Júlio Cézar (OPORTUNISTA)

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Jeferson vence a assume liderança na PRÓ

A etapa foi realizada no Circuito de Magny Cours na França, dia 07 de junho e teve a transmissão da Race Brasil. A pista é desafiadora e possuidora de curvas arriscadíssimas com freadas fortes, misturando curvas de alta, como a Grande Courbe, e curvas bem fechadas, como a Adelaide. Há várias retas onde as velocidades atingem valores bem elevados. Por isso as ultrapassagens são complicadas, necessitando enorme concentração do piloto tendo em vista o alto grau de risco que se corre com a manobra.

Jeferson Richart(4Fun) marcou a pole, Anderson Bastos(VMax) ficou com a segunda posição na primeira fila.  Tarcilo Assis(Flash Power) foi o terceiro no grid e completou a segunda fila o piloto Sergio Refkalefsky(Viracopos).

Na largada, Jeferson mantém a primeira posição e Anderson queima a largada. Tarcilo e Sergio mantém suas posições. Na segunda volta, Anderson passa pelo pit pagando o drive tru recebido como punição. Tarcilo e Sérgio assumem respectivamente a segunda e a terceira posição.

Sergio escapa juntamente com seu companheiro de equipe, Adriano Max (Viracopos), na saída forte de um dos “S” do circuito e, assim como Anderson, volta no meio do pelotão. Enquanto isso, Jeferson e Tarcilo continuam abrindo vantagem em relação ao terceiro colocado Jorge Hernandes (Potenza).

Fabio Sakita (Flash Power) que também vinha com um ritmo forte,  acabou errando e também caindo algumas posições no grid.

O que se viu a partir daí foi a escalada dos três pilotos Anderson, Sergio e Fabio no grid de classificação da prova.  Além das ultrapassagens e pelo beneficio de quedas de sinal por parte de outros pilotos, os três galgaram muitas posições. Anderson e Sergio chegaram a andar nas 11 e 12 posiçoes durante a prova.

Vieram as paradas obrigatórias de box e nesse momento as coisas começaram a se desenhar. Com a mesma estratégia Jeferson e Anderson retardam a parada para alem da metade da prova. Tarcilo, Sergio e Adriano também vieram aos pits, cumprindo a obrigatoriedade, porem um pouco mais cedo.

Depois dos pits, Jeferson mantinha a ponta com Tarcilo em segundo, Anderson em terceiro e Sergio em quarto.  Com um ritmo forte e constante, Anderson ultrapassa Tarcilo faltando duas voltas para o final, enquanto Sergio vinha forte na quarta posição.

Ao final, Jeferson venceu de ponta a ponta, fazendo as pazes com a vitória na categoria em que é o atual campeão.  Anderson foi o segundo, Tarcilo o terceiro e Sergio o quarto. Jonatan Richart (4Fun) ficou com a quinta posiçao e Ernesto Brock(Skyline)  completou em sexto, com Fabio Sakita a menos de um segundo em sétimo.

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Pedro Mega estréia na Challenge com vitória

 

Corrida cheia de alternativas marcou a segunda etapa da VPG Challenge

Desde a briga pela pole, ficou claro que a disputa em Magny-cours seria muito acirrada. Pedro Mega largou em primeiro, muito bem, seguido de perto por Gean Celso. Mais atrás, Fernando Siggelkow lutava com Alan Akbar. Os 4 primeiros imprimiam um forte ritmo, enquanto os pilotos que vinham mais atrás se envolviam em acidentes e disputas que os distanciavam ainda mais do pelotão da frente. Jeferson Richart, por exemplo, teve dificuldades para alcançar a 5ª posição. Quando enfim conseguiu e ultrapassou Akbar em um erro do piloto potiguar, tomou o troco 2 curvas depois, colocou 2 rodas fora da pista e perdeu contato mais uma vez.

As grandes brigas no pelotão da frente estavam apenas começando. Pedro mega seguida sendo caçado por Gean Celso, que era seguido por Cristian Rudnick e Alan Akbar. Na volta nº 9, várias trocas de posição se seguiam, com Rudnick tomando o segundo posto de Gean, e Akbar caindo para 5º, sendo ultrapassado por Siggelkow e Maikon Pinheiro, uma grata surpresa na etapa. Tudo o que Pedro Mega precisava. Gean lutava palmo a palmo com Cristian Rudnick, perdendo contato com o líder, vendo Akbar, Maikon e Siggelkow manterem uma distância confortável para os dois. À partir daqui, a corrida praticamente se decidia em seu vencedor. Esqueçam Pedro Mega. A vitória foi repleta de autoridade e tranquilidade. 

As sábias escolhas

A corrida se seguia com muitas brigas, e os trabalhos de box tiveram início da volta nº11, quando Cacá Santos teve a honra de iniciar as visitas. A grande maioria dos pilotos optou por uma estratégia equilibrada, com um trecho parecido com o outro em se tratando de distância. Não parece ter ido apenas coincidência todos eles não conseguirem andar em um bom ritmo ou, no mínimo,  não terem um rendimento de pneus adequado a ponto de poderem forçar um ritmo. Não coincidentemente, os 5 primeiro fizeram um trecho longo, de 20 voltas em média. Pista fria, carros pesados, mais atrito, mais aquecimento de pneus. Pista quente, carro leve, forte ritmo de prova. Parecia ser essa a leitura adequada. Assim, os campeões de “longevidade” na pista foram Pedro Mega, Gean Celso, Alan Akbar e Fábio Pra. Na voltas das paradas, Pedro Mega liderava, com Gean Celso em segundo, seguido por Cristian Rudinick e por Adriano Max e Alan Akbar. Sim, Adriano, que, ao conseguir fugir do balaio de gato que consistia o pelotão intermediário, marcou voltas rápidas o suficiente para colar e até ultrapassar e tomar o troco de Akbar, antes de pararem.

“Cheguei, e vou bagunçar essa briga de vocês!”

Adriano empreendeu uma caçada a Rudnick, conseguido a muito custo a ultrapassagem, deixando-o para trás. Adriano ia para uma confortável terceira posição, vendo Akbar e Rudnick brigando pelo 4º posto. Ao rodar em uma passagem pela zebra, Rudnick fica para trás, e Akbar aumenta o ritmo em busca de Adriano. O surpreendente desempenho do piloto cearense não permitia a aproximação do potiguar. O duelo nordestino parecia fadado a uma mera perseguição. Parecia.

Bagunceiros são punidos

Dizem que quando você faz algum “pacto secreto” com forças ocultas e duvidoas, como aquela questão do vudu no final da temporada passada, você fica “na mão do santo”, à mercê de seus caprichos. Só pode ser. O “santo” soprou algo no ouvido de Adriano, que rodou sozinho, milimetricamente o suficiente para Akbar passar e Rudnick colar. 1 volta e meia de um grande pega. Adriano colocava de lado e Akbar, em postura completamente defensiva, fechava a porta. Adriano tentava pegar o vácuo, puxava de lado e Akbar quase que em sincronia, ocupava a linha interna. O traçado defensivo de Akbar propiciou a chegada de Rudnick que, em um lance de pleno oportunismo, deu a segunda cacetada na bela corrida que Adriano vinha fazendo, o ultrapassando em um lugar improvável, garantindo a 3ª posição de Akbar, seu própro 4º posto e deixando Adriano em 5º.

Uma mera distração e Adriano Max perdeu um pódium certo, que coroaria uma corrida de recuperação espantosa.

A corrida, pelos que correm

 “Foi um trabalho em equipe. O time preparou um acerto muito bom, e eu apenas refinei. Conseguia tempos constantes. Foi um ótimo resultado.” (Pedro Mega)

“Uma corrida muito forte. Estava acompanhando bem o Pedro mas tive brigas que me fizeram perder tempo.” (Gean celso)

“Quase tive um orgasmo quando vi o Adriano atravessado na curva!” (Alan Akbar)

“Vou amanha nos capuchinhos me benzer!” (Sérgio Refkalefsky)

“Rodei em uma curva fácil demais, sozinho! Entreguei o ouro ao Alan! Já estava até pensando o que falaria na entrevista.” (Adriano Max)

“Minha estréia na liga. Curti muito a corrida, mod, pista e atitude dos pilotos… todos estão de parabens!” (Maikon Pinheiro)

Ah, Spa!

“Trabalhos” feitos, banhos de sal grosso tomados, a VPG Challenge desembarca para sua 3ª etapa dia 24 de junho na lendária Spa-Francorchamps, Bélgica, com transmissão ao vivo pela Race Brasil.

Nos vemos na Eau-rouge!

Gill Santos faz bela corrida e vence em Magny Cours


Mais informações em breve…

Gean Celso vence em fantástica abertura da VPG Challenge

A VPG Challenge começou com o pé direito. Em uma corrida pra lá de disputada, Gean Celso conquistou o lugar mais alto do pódium, seguido por Cristian Rudnick e Fernando Siggelkow.

Desde a pré-temporada, o registro de voltas rápidas da Liga apontava para um equilíbrio fora do comum. Contabilizando Light e Challenge, que usam os mesmos carros, haviam nada mais nada menos do que 36 pilotos dentro do mesmo segundo. No caso específico da Challenge, a sessão classificatória colocou 18 pilotos dentro do mesmo segundo, de um número de 27 competidores. Estava claro o equilíbrio da categoria. Os trabalhos pra valer iniciram com a pole position de Alan Akbar, que deu de “presente” pra equipe Taurus a P1 na 100ª corrida do time.

“Queria muito fazer dessa corrida algo especial, então essa pole é dedicada inteiramente ao time.”, disse o piloto potiguar.

Então, as 5 primeiras filas foram formadas da seguinte forma: A.Akbar-G.Celso / C.Rudnick-F. Siggelkow / F.Sakita-S.Refkalefsky / J.Richart-C.Santos / F.Pra-D.Frias

Gean Celso largou muito bem, e logo nos primeiros metros já era o 1º. Ao final da primeira volta, Gean liderava com Akbar em 2º e Sakita em 3º. Na 3ª volta, Fábio Sakita consegue a ultrapassagem em Akbar, que apenas inicava seu calvário na prova. Após muitas brigas e trocas de posições em todo o grid, a situação assentou com Gean Celso seguido ferosmente por Cristian Rudnick, que abriam 5s de vantagem para o 3º, Fernando Siggelkow. Akbar, que fizera a pole, caía muitas posições com um crônico problema de congelamento de tela, que o fazia perder 3s em média. No fundão, Jeferson Richart, que fora atingido ainda no início da prova, buscava mais uma corrida de recuperação, nobremente acompanhado por Adriano Amax, Sérgio Refkalefsky e Jonatan Richart. Não parecia ser uma boa noite para eles, principalmente com os pilotos da Viracopos.

“A briga é entre nós 4: Eu e você, você e eu!”

Parecia questão pessoal. Gean Celso e Cristian Rudnick brigaram durante toda a primeira metade da prova, até Rudnick fazer seu pit. Gean Celso, cerca de 25L mais pesado que rudnick tinha um desempenho espetacular ao manter a primeira posição, mas Rudnick não deixaria barato. Quando o mesmo colou no líder, fez uma fenomenal ultrapassagem por fora na famigerada curva 1, pra tomar o troco 2 voltas depois e em seguida, de novo, tomar a ponta por fora na curva 1. A briga seria pela vitória, de forma direta.

Estratégia. Do grego, Strategya…

Mas havia um porém. Rudnick estava mais leve e logo fez sua parada, deixando pista livre para Gean Celso e Fernando Siggelkow, com combustível para 24 voltas, permanecerem na pista ganhando terreno. Os pneus não eram uma questão crítica na corrida, não havendo queda de desempenho por parte dos pilotos da Sinister. Quando os líderes resolveram parar, Fábio Pra assumiu a ponta, pois não havia parado ainda, com Gean Celso em 2º e Fernando Siggelkow em 3º. A estratégia tinha dado muito certo, pois Cristian Rudnick viria 3s atrás do Fernando. Gean reassume a ponta, que não perderia mais, e deixava Rudnick na obrigação de ultrapassar Siggelkow para recuperar o 2º posto, ultrapassagem que acaba ocorrendo.

Gran finale

Gean Celso não teve mais nenhuma dor de cabeça para cruzar a linha de chegada em 1º, em uma corrida perfeita desde o planejamento da mesma, como toda sua execução. Cristian rudnick, que marcaria a melhor volta da prova, fica em 2º, com Siggelkow em 3º sendo violentamente acossado por Fábio Pra, que fica em 4º. Os discretos porém muito eficientes Domingos Frias e Murilo Paganin chegam em 5º e 6º, respectivamente. Os 10 primeiros fecham com Ernesto Brock, Jeferson Richart, Eduardo Bonilha e André Vial. Por equipes, a Sinister lidera com 54pts, seguida pela Knights Motorsports e Brahmeiros, ambas com 29pts.

A próxima etapa da VPG Challenge será dia 10/06 em Magny-cours, França.

A corrida, pelos que correm

“Tinha muita velocidade pra classificação, mas meu ritmo de prova não seria bom, já imaginava perder 3 décimos por volta em relação aos mais rápidos. Pena que além dessa certeza, a conexão não ajudou e minha corrida foi pro espaço logo no início.”
Alan Akbar

“Vai ser tenso…”
Jeferson Richart

“Eta corrida boa! Dei alguns X em uns cascudos, valeu a corrida…grandes pegas!
Chico Inglês

“Sempre falo que no AV tem o tipo de piloto “doente”, que explora cada parâmetro do carro, corre pra vencer e quase sempre vence, por méritos!”
Ernesto Brock

“Corrida fantástica. Carro e pista muito bons. Não daria pra companhar Gean e o Rudnick, então aministrei os pneus até o final.”
Fernando Siggelkow

“Corrida muto boa! Estou com os braços doendo com os pegas dessa corrida!”
Cristian Rudnick

“Tinha um setup bom, sempre treinei pesado, então sabia que tinha um bom ritmo de prova. Com a estratégia ganhei tempo na parada. Foi fantástico o pega com o Rudnick, sempre muito limpo e em alto nível”
Gean Celso

Corrida movimentada marca inicio da categoria Master

Nessa segunda tivemos o inicio de mais uma temporada da Liga VPG. E a categoria que abriu a temporada foi a Master, que agora está com novo formato, onde não há mais revezamento de carros durante o campeonato. Os carros disponíveis nessa categoria são o Koenigsegg CCGT, a McLaren F1 e o Mosler MT900R.

A primeira etapa foi disputada no circuito de Dijon, na França. O circuito é rápido e conta com subidas e descidas, além de uma grande reta e 2 curvas muito velozes.

O sistema de qualificação dessa temporada também mudou e agora os pilotos contam com 15 minutos e um limite de 4 voltas, o que proporciona-lhes apenas 2 voltas rápidas.
Quem se deu bem com o novo sistema e conquistou a pole foi Fabio Sakita, seguido por Tarcilo Assis. Na segunda fila ficaram Anderson Bastos e Jeferson Richart. E na terceira fila Neto Pereira e Gill Santos.

Na largada Jeferson conseguiu tracionar bem e assumiu a 2ª posição. Sakita manteve a ponta e logo atrás deles vieram Tarcilo e Anderson.
Ainda na largada houve um acidente causado por destracionamento, que acabou vitimando Wilson Penna e Ricardo Soeiro que abandonaram.
A partir daí o que se viu foram disputas e jogos de estratégia. Tarcilo foi pressionado e ultrapassado por Anderson, mas o que ninguém sabia é que sua estratégia era poupar pneus e fazer apenas uma parada, enquanto a maioria dos outros pilotos optaram por duas paradas.
Antes mesmo da primeira parada, Anderson que havia ultrapassado Jeferson, reduziu muito forte na primeira curva e estourou seu motor. Três voltas depois Sakita e Jeferson foram para seu primeiro pit e Tarcilo assumiu a ponta, sustentando-a até a 19ª volta, quando foi para sua única parada. Sakita voltou a assumir a ponta, mas duas voltas depois também estourou seu motor.
Jeferson então assumiu a ponta, seguido por Tarcilo, tentando abrir o máximo de distancia para poder fazer sua segunda parada e ainda poder disputar a liderança com Tarcilo. Mas algumas voltas depois foi a vez do motor de Tarcilo deixá-lo na mão.
Após todos esses abandonos, os pilotos que conseguiram se sustentar com uma conduta mais conservadora, se deram bem e conseguiram um bom resultado.

Final de prova e tivemos Jeferson Richart (Racers4Fun) em 1º, Andre Castanheira (Caramujos Team) que havia largado em 7º completou em 2º e Jonatan Richart (Racers4Fun) que havia largado em ultimo após tomar um DQ no qualy completou o pódio. Na seqüência chegaram Adriano Max (Viracopos) que largou em 13º e completou em 4º, Gill Santos (V-Max) em 5º e Sergio Refkalefsky (Viracopos) em 6º.

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Campeões VPG T1/2010





Vudu

Vudu dá certo, Refkalefsky abandona e Adriano Max é Campeão na Challenge

 

Vudu

Em uma decisão surpreendente, Adriano Max fatura a VPG Challenge

Como não poderia deixar de ser, a última etapa da VPG Challenge no circuito de Jarama reservaria dramas, reviravoltas, azares e muita sorte. Sérgio Refkalefsky e Adriano Max, ambos da Viracopos Racing Gold, eram os favoritos, já que Pedro Shaw precisava que todas as pragas do Egito caíssem de uma vez sobre os seus adversários diretos. Mas confortável mesmo era a situação do Sérgio, que mesmo que Adriano vencesse, bastaria um 6° lugar. Muitos diriam que estava liquidado, eram favas contadas. Não eram.

A largada: Let the carnage begin!

Não poderia ter sido melhor pros postulantes ao título a largada e as primeiras voltas. Se valendo da verdadeira carnificina que imperava da 3ª posição para trás, Sérgio e Amax abriam incólumes, sem qualquer tipo de incômodo por parte dos demais. Muito embora Duda Prates tenha feito uma excelente largada, um acidente logo na primeira curva começou a desgraçar a corrida pro lado de Elizeu Filho, Pedro Shaw e o próprio Duda. Como num golpe de sorte, Jeferson Richart via os carros destes 3 cruzarem sua frente em direção a caixa de brita, deixando sua briga com John Shaw e logo depois também com Fábio Sakita. Senhores, se à partir de agora eu for citar quem bateu em quem, quem rodou quem, quem foi na brita e voltou, quem errou e quem ultrapassou e foi ultrapassado, eu escreverei uma bíblia.

Como ninguém é de ferro, vamos às posições após a primeira volta:   1- Adriano Amax   2- Sérgio Refkalefsky   3- Elizeu Filho   4- Fábio Sakita   5- Arthur Kohama   6- Gastão Veloso   7- Jeferson Richart   8- Pedro Shaw.

Não me perguntem de novo como estavam na segunda volta, pq tudo iria mudar. A alternância de posições era enorme, a ponto de em uma única curva, Gastão perder 2 posições e, ainda no contorno da mesma curva, recuperar as duas e ganhar outras duas. Arhur Kohama subia para 3°, e…resumindo, Adriano e Sérgio continuavam abrindo, e muito. Podendo chegar até em 6°, Sérgio seguia tranquilo, já pensando na taça.

A maldição de Jarama

Depois de tantos toques, rodadas, batidas, ultrapassagens, trocos, Elizeu Filho foi o primeiro premiado com uma quebra de motor. Não sei qual o pecado dele mas, na 19ª volta, o motor de Sérgio Refkalefsky simplesmente abre o bico, fuma, vai pro espaço, quebra. O impossível estava acontecendo. Em uma corrida extremamente tranquila, que parecia ser apenas para cumprir tabela, o título ficava no colo de Adriano Amax a poucas voltas do fim. Com uma vantagem grande em relação a Gastão Veloso após a rodada de pitstops, bastava levar seu Focus “pra casa” e garantir a taça, evitando qualquer risco de ter o mesmo destino de seu companheiro de equipe.

Ele vai negar, mas tenho quase certeza que Adriano Amax andou visitando algum terreiro lá em Fortaleza. Isso é mandinga, macumba, catimbó, vudu. Não tem condições, é sorte demais pra um cristão só. Já não bastasse Pedro Shaw abandonar a duas curvas do fim em Brno e dar-lhe a vitória de presente, agora mais essa. Saravá, mizinfio!

E assim terminaria a prova, com Adriano Amax vencedor e campeão, seguido por Gastão Veloso e Duda Prates. Com vudu ou sem vudu, Amax é campeão da VPG Challenge na primeira temporada de 2010, coroando assim um campeonato regular, iluminado e avesso a confusões na pista. O piloto cearense terminou com 3 vitórias, seguido por seu companheiro de equipe Sérgio Refkalefsky e por Pedro Shaw. Por equipes, a Viracopos deu um passeio e conquistou o caneco.

Parabéns Adriano e a todos que fizeram um belíssimo campeonato, que promete ser ainda melhor na segunda temporada. Até lá!

Jeferson é campeão da Master

E o circo da Liga VPG chega ao circuito de Jarama na Espanha para a ultima etapa da primeira temporada de 2010. Assim como nas etapas anteriores, a primeira categoria a disputar a sétima etapa foi a Master, que nessa etapa poderia ser disputada com qualquer um dos carros da categoria. Mas o grid não ficou sortido, pois o carro com melhor desempenho nessa pista foi o Maserati MC12.
O líder do campeonato Jeferson Richart precisava apenas completar a prova ou torcer para que Tarcilo Assis não conseguisse a pontuação máxima, para ser campeão.

No qualy quem conseguiu a melhor volta foi Gill Santos com André Vial ao seu lado.
Na segunda fila vieram Jeferson Richart e Sergio Refkalefsky.
Completaram os seis primeiros Tarcilo Assis e Jonatan Richart.

Na largada, Jeferson e Tarcilo largaram bem e após a primeira curva Gill conseguiu manter a ponta, seguido por Tarcilo, Jeferson e Sergio.
A partir daí o que se viu foi muita disputa entre esses quatro pilotos pela ponta da prova. Tivemos muitas trocas de posições entre eles. Qualquer pequeno erro era perda de posição na certa.
Após as paradas nos boxs, as posições se alteraram um pouco e Jeferson conseguiu abrir uma certa vantagem na liderança. Tarcilo se consolidou na segunda posição com uma boa vantagem para Sergio que vinha na terceira. Mas nos últimos 10 minutos Jeferson começou a perder rendimento e Tarcilo começou a se aproximar, e faltando três voltas chegou de vez.
Jeferson conseguiu segura-lo até a ultima volta, quando em uma curva bem fechada, Tarcilo colocou por dentro e espalhou um pouco para a tangencia externa na saída da curva, tocando de leve em Jeferson que foi para a brita.
Nessa prova tivemos três lideranças diferentes e no final, os dois pilotos que mais lideram a prova (Jeferson – 16 voltas e Gill – 11 voltas) não conseguiram a vitória (Tarcilo 6 – voltas).

Final de prova e tivemos como vencedor Tarcilo Assis (Speed Flash Power Team), seguido em 2º por Jeferson Richart (Racers4Fun) e em 3º Sergio Refkalefsky (Viracopos). Na seqüência vieram Gill Santos (V-Max), André Vial (Brez Motorsport) e Adriano Max (Viracopos).

Com esse resultado, Jeferson Richart que já era o atual campeão da categoria conquistou o Bicampeonato. Tarcilo Assis ficou com o Vice-Campeonato e Adriano Max com a terceira posição.

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Neto Pereira vence a 6º etapa da OPEN mas é Jeferson quem comemora o título.

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