Introdução A terceira temporada da categoria Light da liga VPG estreiou as 22:30 do dia 21 de setembro no circuito de Oulton Park, em Chester, na Inglaterra, com o total de 29 pilotos na pista. A ansiedade era grande entre todos os competidores que se dividiram em 12 modelos diferentes de carros. A modalidade Light da VPG é conhecida por ser a porta de entrada da liga, com carros seguros de guiar e que beiram os 200 Km/h de velocidade máxima. Analise da prova O grid se formou com Maurício Arias da Equipe Panteras em primeiro. Fábio Neris (Equipe Sinister) conquistou o segundo tempo com uma volta duvidosa onde a chincane não existiu para ele, Guilherme Cavalli e Daniel Krauze ambos da Equipe Aliance Sky largaram em terceiro e quarto respectivamente. Pietro Todesco da Equipe Panteras ocupou a quinta posição na largada. Ao aparem as luzes o que se entendia era pouco, 29 carros se amontoaram e os pilotos aceleravam ao máximo para aproveitar as 3 primeiras curvas de alta velocidade. Na ponta, não houveram toques, algo que não pudemos deixar de ver do meio do grid para trás. Um piloto cá e outro lá, um rodando aqui e outro alí, algo corriqueiro de um grid tão cheio como o da categoria Light. A atenção de todos que assistiam a prova ficou voltada para os 5 primeiros colocados. Maurício Arias da Equipe Panteras em 11 voltas havia aberto uma diferença de 10 segundos para o segundo colocado Guilherme Cavalli da Aliance Sky, porém, com um erro do piloto da Equipe Panteras, Cavalli assumiu a ponta, seguido pelo seu companheiro de equipe, Daniel Krauze, que vinha logo atrás. Arias então ocupava a terceira posição. Pietro Todesco, também da Equipe Panteras vinha logo atrás em quarto, se defendendo do adversário Thomaz Jacob, da Equipe KBR . Depois de 4 voltas os 5 ponteiros da categoria fizeram o primeiro pit-stop da prova, que para eles, seria o único. As posições permaneceram as mesmas, mas a emoção, não demoraria a voltar. Logo o piloto da Equipe Panteras Mauricio Arias voltou a atacar a dupla da Equipe Aliance Sky. Em segundo lugar, o piloto Daniel Krauze errou, deixando fácil para Arias passar e desta vez mais próximo, buscar novamente a primeira posição. Mas a alegria não durou muito tempo e o piloto Panteras errou, fazendo Daniel passar e ocupar novamente a segunda colocação. Lá na frente, Guilherme Cavalli mostrava que iria vencer a prova, porém, em um descuido, rodou e deixou a primeira posição para o seu companheiro de equipe Daniel Krauze. Pouco depois, outro erro custou a Cavalli a segunda posição, assumida por Maurício Arias. Quando os telespectadores acharam que o final da corrida seria com Daniel Krauze em primeiro, Maurício Arias em segundo e Guilherme Cavalli em terceiro, eis que Daniel erra, e permite que o piloto Maurício retorne a sua posição de origem, ocupando a primeira colocação. Enfim, todos já estavam contabilizando os pontos quando novamente, Maurício Arias erra, e Daniel Krauze o ultrapassa. Maurício ainda tentou durante toda a ultima volta ultrapassar o piloto da Equipe Aliance Sky, porém, sem conseguir, deslizou na ultima curva, segurou o carro e se manteve em segundo, à frente de Daniel Krauze, que ficou em terceiro. Em quarto terminou o piloto Pietro Todesco, também da Equipe Panteras. Para fechar o Top 5, o piloto Thomas Jacob da KBR. Resultado:
1. Guilherme Cavalli (Alliance Sky), 29 voltas A próxima etapa ocorrerá no circuito de Jerez, no dia 05 de outubro. |
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O travado circuito virtual de Mônaco, palco da quarta etapa da VPG Light, disputada na quarta-feira (13), foi um grande desafio aos 30 competidores da categoria que participaram da prova. Rodolfo Reis (UCI Caramujos), em evolução no campeonato, mostrou grande forma e liderou praticamente de ponta a ponta, conquistando a primeira vitória no campeonato e empatando na ponta da tabela com Ricardo Pereira (HP), que terminou em terceiro. Entre eles, completou Maurício Arias (Panteras), que tentou buscar a vitória a todo o momento, mas teve de se contentar com o segundo lugar.
Reis largou da pole, conquistada com o tempo de 1:44.908. Pereira o acompanhou na primeira fila. Jamison Sampaio (PowerPC) e Maurício Arias vieram a seguir. Rodolfo largou bem e se manteve na dianteira, enquanto Ricardo errou e caiu para quinto. Sampaio assumiu a vice-liderança, mas rodou sozinho na segunda volta e despencou para 26º. Arias aproveitou os deslizes alheios e passou ao segundo posto, o qual não deixaria mais. O piloto da Panteras não permitia que o competidor da UCI Caramujos disparasse e a diferença entre eles começou a diminuir assim que Rodolfo Reis pegou os primeiros retardatários. “Alguns pilotos demoraram muito a abrir para mim quando eu tentei colocar volta e, posso até estar enganado, mas acho que, em alguns casos, foi de propósito”, reclamou Reis após a corrida. Maurício Arias lidava melhor com o tráfego e, em uma titubeada do líder perante um retardatário, colocou de lado e tomou a ponta. Passar em Mônaco é muito difícil e seria complicado para Rodolfo reassumir a posição na pista. Mas o pole contou com um belo trabalho durante o pit stop obrigatório e conseguiu repassar o adversário na saída dos boxes. Os dois seguiram trocando décimos até a última volta, quando um novo retardatário atrapalhou mais uma vez o líder, quase lhe tirando a vitória. A diferença entre os dois foi de apenas seis décimos. Ricardo Pereira se recuperou do erro inicial e fechou o pódio. Resultado extra-oficial: 1. Rodolfo Reis (UCI Caramujos), 28 voltas O resultado oficial e a classificação completa serão lançados no site www.ligavpg.com. A quinta etapa da VPG Light acontece em 27 de julho, a partir das 22h10, no circuito virtual de Silverstone, com transmissão ao vivo pela Race Brasil. Clique aqui para assistir ao VT da prova na íntegra. Fonte: Race Brasil |
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Por Leonardo Felix Grid cheio e muita movimentação na terceira etapa da categoria VPG Light, disputada na quarta-feira (29), no circuito virtual de Salzburgring. Maurício Arias (Panteras) provou que nem sempre ser mais rápido significa chegar na frente e, com um desempenho sólido e sem erros, saiu do oitavo lugar no grid de largada para a vitória. Rodolfo Reis (UCI Caramujos) foi o segundo, apesar de alguns deslizes, e Ricardo Pereira (HP), o líder do campeonato, obteve mais um pódio em sua luta pelo título.
Nenhum desses pilotos formou a primeira fila para a largada. Douglas Santana (Team Senna) foi o pole, seguido por Ricardo Nunes (Alliance Sky). Ambos partiram bem e mantiveram as duas primeiras posições, mas Jamison Santos (PowerPC) arrancou incrivelmente bem e subiu de sétimo para terceiro. A partir da segunda volta, Nunes começou a pressionar Santana, em embate que durou quatro giros, quando Ricardo conseguiu a ultrapassagem. Douglas perderia também o segundo lugar para Rodolfo Reis. Começou então um festival de erros entre os líderes. Ricardo Nunes perdeu a freada e caiu para terceiro. Douglas Santana também escapou e foi de segundo a quarto. O piloto do Team Senna aproveitou para antecipar seu pit stop, mas excedeu o limite de velocidade nos pits e teve de pagar punição, saindo da disputa pela vitória. Nesse ínterim, Maurício Arias já aparecia em terceiro, bem próximo aos líderes. Além da eficiência em escalar o pelotão, Arias contou com um belo trabalho de box em sua parada, assumindo a ponta no retorno à pista, a qual ele manteria até o final. Rodolfo Reis era o segundo, pressionado por Ricardo Nunes. Reis acabou errando e cedendo a posição, mas Nunes não duraria muito na vice-dianteira. O piloto da Alliance Sky bateu forte e perdeu uma roda, gastando longo tempo de reparo nos boxes. O acidente devolveu Rodolfo ao segundo lugar e promoveu Jamison Santos ao pódio, mas o competidor da PowerPC também deu sua contribuição ao acervo de erros, escapando na última curva e agraciando Ricardo Pereira, que carregava 45 kg de lastro, com o terceiro posto. Resultado extra-oficial: 1. Maurício Arias (Panteras), 33 voltas O resultado oficial e a classificação completa serão divulgados no site www.ligavpg.com. A quarta etapa da VPG Light vai ser realizada em 13 de julho, a partir das 22h10, no circuito virtual de Mônaco, com transmissão ao vivo pela Race Brasil. Clique aqui para assistir ao VT da prova na íntegra. Fonte: Race Brasil |
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Introdução
A segunda etapa da categoria VPG-Light do mesmo jeito que na primeira, apresentou o grid cheio. Vários modelos de carros, pilotos novatos e muita gente com sede de vitória. A semana foi conturbada, a viagem entre Turquia e Espanha foi palco de desavenças. Não pense que a discussão toda girou em torno de acidentes, o simples fato de piscar os faróis na comemoração de sua vitória em Istambul deu a Ricardo Pereira dor de cabeça nos bastidores.
Mas… Chegamos à Espanha, na pequena cidade de Alcañiz de pouco mais de 15.000 habitantes, espaço pequeno que recebeu muitas carretas, trailers e mecânicos dispostos a descobrir qual o segredo dos freios desses pequenos e pouco potentes carros da categoria.
Classificação A tomada de tempo entre os cinco pilotos foi acirrada. Nos últimos segundos Marcelo Leandro conquistou a pole com 2.16.159, em segundo com 45 Kg de peso extra, Ricardo Pereira firmou 2.16.391, em terceiro Douglas Santana. Carlos André e Felipe calado fecharam respectivamente os cinco primeiros colocados.
Corrida No grid de largada havia 32 carros, e uma expectativa muito grande sobre a primeira volta por causa dos possíveis acidentes. Ao balançar a bandeira verde no pelotão da frente até o 8º colocado, nada se viu, todos se saíram bem. Em 10º lugar vinha Pietro Carli da Equipe Panteras que travou as rodas e rodou na primeira curva, 2 pilotos tiveram que espalhar pela grama para desviar. Pietro ficou aguardando na beirada da pista todos passarem para então retornar em ultimo lugar, na 32º posição. Ainda na primeira curva alguns enrroscos, enquanto Pietro esperava, de dentro do seu cockpit dava para ver pequenos toques, todos naturais de uma largada tão cheia.
Durante o inicio da prova quem se destacou foi Douglas Santana da Senna Racing que vinha forte e até conquistou a ponta após Ricardo Pereira (HP Racing) perder o ponto de freada e atingir Marcelo Leandro da 555 Racing. Com muita noção de respeito e ciente de que assim teria as suas chances de punições diminuídas, Ricardo esperou Marcelo Leandro voltar na sua frente, porém ambos caíram para 7º e 8º colocados. Começava então uma corrida nova para os dois.
Não diferente era para Mauricio Arias da Equipe Panteras, que durante toda a semana garantiu nos treinos Livres o melhor tempo, porém na corrida apenas atuou como coadjuvante, tentando se recuperar de uma punição por mover o carro antes da largada, e de acidentes.
Ricardo Nunes, Pedro Ruotolo e Jamilson Sampaio a todo o momento disputavam as primeiras posições do Top Cinco, mostrando que não chegaram até Espanha por acaso.
No pelotão do meio disputavam constantemente posições os pilotos Pietro Carli, José Falcão, Edson Luiz, Thiago Grilo, Helder Muller, André Teixeira e Eddy. Vale resaltar que o piloto Eddy andou por muito tempo no pelotão do meio, mas tentando ajustar o carro no durante a prova para economizar os freios, sentiu dificuldades, e pior, no final perdeu por total o controle do carro, deixando claro que na VPG Light um bom piloto não consegue o que merece se o acerto não o ajudar.
 Vale a pena ler – Considerações Finais – Visão da arquibancada
Quem assistou a largada, e voltou para ver a bandeirada final, deve ter pensado que algum alienígena posou em Motorland e ajudou alguns pilotos. Mas não foi nenhuma força extraterrestre. Douglas Santana que de líder de prova acabou abandonando por problemas no freio, só lamentou, e ao sair declarou em nota que estava com a vitória nas mãos. Certo ele, foi isso que estávamos assistindo acontecer. Ricardo Pereira que no inicio era líder havia caído para 8º, olhou para os 45 Kg e usou aquele peso de força nos pedais, e voltou para onde não deveria ter saído, para a ponta! Jamilson atuou como ator, mas o seu papel foi justo e de sexto garantiu a segunda posição. Ator presente foi Ricardo Nunes, que largou em 11º e com uma apresentação digna de quem tinha sede, garantiu a 3ª posição. Pedro Ruotolo largou em 9º, na frente de Nunes, mas chegou em 4º. Mas se formos falar de atores, Pietro Carli atuou como aquele que não desiste, mesmo na mais improvável situação. Na sua estréia rodou na primeira curva da primeira volta, ficou em último, e o que se viu foram 26 pilotos sendo colocados 1 a 1 para trás, com muita constancia. Em 6º lugar Pietro chegou alegre, tão alegre como não estava Rodolfo Reis, que perdeu a disputa do podium por problemas nos freios, chegando em 7º.
E assim foi a etapa de Motorland na Espanha. Fico aqui e deixo um abraço para todos. |
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Sabiamos que Istambul não seria um circuito fácil. Se não bastasse a primeira curva com nenhuma visão de tragetória, ainda assistimos ao esforço dos pilotos nas voltas finais em manter o tempo constante. O alto consumo dos pneus e até mesmo dos freios para os menos avisados deixou até aquele que tinha o podium na mão, pra lá do Top 10.
Top 5 do grid de largada: Ricardo Pereira da Hp Racing em primeiro, Rodolfo reis da Caramujos em segundo, Ricardo Martins em terceiro, Mauricio Arias da equipe Panteras e Edson Luiz da SL-VRB fecharam o Top 5. A luz verde foi aguardada durante toda as férias e pelo visto o animo exaltado não tomou conta na primeira curva. Os pilotos souberam largar sem causar tumulto. Na curva 1 Mauricio Arias pulou de 4º para 3º deixando Ricardo Martins em 4º. Pedro Ruotolo que largou em 12º surpreendeu ao arrancar e ganhar várias posições antes da 1ª curva, porém, a sorte foi curta e um toque com Rodrigo Schuabb tirou Pedro da pista. Ficaram na primeira curva também Felipe Calado e Edson Luiz.
Ainda na primeira volta, acompanhamos um forte toque que Fabrizio Botero causou em Marcos Schaefer. Marcos perdeu diversas posições. Outro piloto que não teve sorte foi Ricardo Nunes, atingido por Rangel Fuzaro, caindo muito no grid. Ricardo tentava se recuperar e na 2º volta levou uma nova pancada, desta vez de Cezar Lima. Ricardo então tentou novamente uma corrida de recuperação, mas a todo o momento se atrapalhava ora com os outros pilotos ora sozinho. Na mesma volta, de número 2, Rodrigo Shuabb que havia protagonizado 1 acidente na 1ª volta, foi vitima de Fred da Matta que esqueceu da sétima curva e quase fez com que o carro de Rodrigo capotasse. Outro piloto que pagou o pecado cometido na primeira volta foi Cezar Lima, que na 3ª volta foi lançado para fora da pista por André de Paula. Uma disputa acirrada chamou a atenção dos espectadores na 4ª volta. Edson Luiz, Rangel Fuzaro e Marcelo Leando disputavam a 1ª curva quando mais uma vez Edson Luiz se enroscou com outro piloto, desta vez com Rangel Fuzaro. Os ânimos então se acalmaram a partir da quinta volta. O pole position e líder Ricardo Pereira continuava abrindo em relação a Rodolfo Reis que vinha em segundo e a Mauricio Arias em terceiro. Na volta de número nove Mauricio Arias da equipe Panteras começou a sentir grande dificuldades em segurar o carro, e na saída da curva 1 roda. Eis que começa uma longa via sacra até o termino da corrida. O acerto do carro feito para voltas rápidas não lhe dava mais segurança a partir do meio da prova. Na volta de número 17 André Teixeira mostrou que no fundo do grid também há respeito e experiência ao ultrapassar de uma vez só 2 pilotos na saída da curva 1. Na ultima volta, de numero 22, o coração de quem assistia a disputa dos três primeiros colocados veio na boca, e voltou, graças a ação rápida e segura dos pilotos. O segundo colocado Rodolfo Reis era seguido de perto por Marcelo Leandro, e na entrada da curva sete Marcelo causou um toque, ambos rodaram, mas não cairam da pista, podendo voltar rapidamente. Na penultima curva Marcelo Leandro passou reto e quase atingiu novamente Rodolfo Reis, que manteve-se em segundo no final da prova, atrás do líder absoluto Ricardo Pereira. Rangel Fuzaro, Edson Luiz e Marcelo Leandro terminaram em terceiro, quarto e quinto respectivamente. Análise Final: Ricardo Pereira deu um show mostrando ser rápido e constante. Não diferente foi Rodolfo Reis que largou e ficou toda a prova em 2º. Marcelo Leandro fez uma boa prova para quem largou quase no final do grid e só falhou na ultima volta. Veja o resultado completo clicando aqui Clique aqui para ver o video da corrida. |
Fábio Sakita: o campeão 100% da VPG Speed Por Flávio Monteiro
O circuito misto de Indianápolis, com 4.192 m. de extensão, foi o escolhido para sediar a última prova da T01/11, da categoria Speed/Liga VPG.
Inserido dentro do tradicional oval, o circuito misto oferece inúmeros desafios aos pilotos, pois além do conjunto de curvas de baixa velocidade o seu trecho mais rápido obriga que se mantenha o pé cravado no fundo, por mais de dez segundos.
Entre os 17 inscritos, a “pole” ficou com F. Sakita, que após cravar 1:32.062 mostrou que vinha para conquistar o campeonato. A. Vieira fez a sua melhor volta em 1:32.236 e por uma diferença de meia roda não tomou a “pole” de Sakita. JEF Richart, que também brigava pelo título fez o terceiro tempo, com1:32.325 e deixou claro que também estava disposto. B. Sammarone, fazendo sua estréia nessa categoria não se intimidou e cravou 1:32.496 para ficar com a quarta posição no grid. M. Mattos, que andava meio sumido reapareceu e registrou 1:32.602, garantindo a quinta posição. Em sexto largou A. “BlackBird” Bastos, com 1:32.740. “Jotaerre” Borborema abriu a quinta fila após cravar 1:32.768 para ficar com a sétima posição. Ao seu lado, com 1:32.782 largou L. Sampaio, em oitavo. JON Richart veio logo a seguir, com 1:32.853 o que lhe garantiu a nona posição e C. Inglês, com 1:33.112 fechou a lista dos “top ten”.
Luzes vermelhas apagadas e F. Sakita pulou na frente, tendo trabalho para segurar a largada-estilingue de M. Mattos, que saiu da quinta para a segunda posição.
Após uma 1ª volta sem incidentes, F. Sakita cruzou pela primeira vez a linha de chegada na frente seguido por M. Mattos (+ 1:066), A. Vieira (+ 1.720), JEF Richart (+ 1.927), A. Bastos (+ 3.054), B. Sammarone (+ 3.121), Jr. Borborema (+ 3.797), L. Sampaio (+ 3.808), JON Ricahrt (+ 5.977) e M. Leandro (+ 6,988), o décimo colocado.
Foi mesmo na 2ª volta que a corrida começou e para “não dizer que não falei das flores”, JEF Richart veio tão decidido tomar a terceira posição de A. Vieira que foi frear no fim da reta dos boxes em um lugar que a imagem de São Cristóvão em seu cockpit chegou a fechar os olhos. Mas no contorno do “S” após a curva 1, confirmou a ultrapassagem para alívio até o santo!
A mesma curva foi também o local escolhido por Sammarone para disputar a 5ª posição com o BlackBird Bastos. A diferença é que talvez por não carregarem santos protetores, os dois acabaram se tocando e foram “passear pela grama enquanto o Borborema não vem”. Só que o Jotaerre estava na cola e com um só bote assumiu a posição da dupla, fechando a volta ns frente de Sammarone e A. Bastos.
E colados, os três abriram a 3ª volta e desceram a longa reta bastante próximos. Na aproximação da curva 1, Sammarone se colocou por fora e retomou a posição de Borborema, dessa vez sem qualquer “troca de tintas”.
Na frente, Sakita liderava com firmeza, abrindo na 4ª volta 1.168 segs. sobre Mattos, 2.293 segs. sobre JEF Richart e 2.393 segs. sobre Vieira, o quarto colocado.
Metros atrás, D. Daisson e L. Neto brigavam pela 12ª posição sendo que Daisson acabou levando a melhor.
M. Mattos fechou essa volta em 1:32.291 e abriu a 4ª emparelhado com o líder Sakita, porém acabou exagerando na aproximação da curva 1, escorregou e somente com muita perícia conseguiu evitar a rodada, o que não impediu a aproximação de JEF Richart e A. Vieira se aproximassem, formando um grupo compacto do primeiro ao quarto colocado.
Nessa volta M. Leandro e C. Inglês proporcionaram uma briga tão bonita pela disputa da 9ª posição que JON Richart, que vinha em 8º e perto dos dois, passou do ponto de tangência e deu uma baita atravessada e acabou perdendo a posição para o Inglês.
Abrindo a 7ª volta, M. Mattos desceu a reta no vácuo de F. Sakita, botou por dentro na freada da curva 1 e assumiu a ponta da prova, com uma manobra corajosa e limpa manobra. Com o líder do campeonato agora em segundo, foi a vez de JEF Richart, que vinha em terceiro, acelerar. Atrás dele vinham A. Vieira, em quarto, Junior Borborema, em quinto, BlackBird Bastos, em sexto, L. Sampaio, em sétimo, JON Richart, em oitavo, Inglês, em nono e L. Neto, em décimo.
Na frente, a diferença entre o líder Mattos para Sakita, no miolo do circuito, chegou a ser de apenas O,279 segs.! Portanto, a retomada da liderança por Sakita era uma questão de tempo e na 8ª volta Sakita fez valer o melhor acerto de seu equipamento para ultrapassar Mattos em plena reta, na força do seu motor.
Inconformado, Mattos acelerou na tentativa de retomar a posição de Sakita e em alguns momentos seus carros se tocaram. Numa delas o piloto da Ghost acabou levando a pior, espalhou e permitiu a aproximação de JEF Richart e A. Vieira, que vinham um pouco atrás. Animados com a aproximação dos líderes, esses dois chegaram a percorrer diversas curvas “side by side” e numa delas Vieira tocou a traseira do carro de JEF, que rodou e perdeu posições.
Ao abrir a 9ª volta Sakita era o líder com Mattos em segundo (+ 0.922, depois Borborema (+8.370) seguido por Bastos (+ 8.884), Sampaio (+ 10.569), JEF Richart (+ 12.204)), Vieira (+ 12.472), JON Richart (+12.525), Inglês (+ 20.372) e L. Neto (+ 20.966). Na volta seguinte JEF Richart tomou a quinta posição de Sampaio e foi nessa volta que aconteceu o abandono de A. Vieira, que vinha fazenso uma ótima corrida. Os dez primeiros seguiram nessa ordem até a 13ª volta quando L. Sampaio deu uma errada em uma das curvas do misto e cedeu sua posição para JEF Richart, que agradeceu e acelerou. Ainda nessa volta e faltando ainda 28 minutos para o término da prova, M. Mattos abriu os trabalhos de box e foi o primeiro a parar. Animado, entrou para o pit muito “animado” o que ocasionou uma bela pregada no muro que lhe custou intermináveis 25.515 segs. para retornar para pista.
Com Sakita despencado na frente, sua vantagem sobre Jr. Borborema era de 11.685 segs., 12.922 segs. sobre JEF Richart, 16.130 segs. sobre A. Bastos e 18.923 segs. sobre L. Sampaio, o quinto na prova.
Na 15ª volta, Borborema, JEF e Bastos fizeram seus pits praticamente juntos enquanto Sakita optou por parar na 17ª volta. O líder do campeonato retornou a pista na liderança após as paradas JEF Richart pulou para segundo com Mattos, em terceiro.
Como a vantagem dos três primeiros sobre o resto da turma era confortável, a briga ficou mesmo pela disputa do quarto lugar entre Jr. Borborema, JON Richart e A. Bastos, que andavam praticamente juntos. JON tinha um equipamento melhor acertado, porém “Jotaerre” segurava o quarto lugar com valentia e determinação. BlackBird, malandramente, aguardava o momento exato para partir para a briga e na 24ª volta desceu a reta dos boxes praticamente dentro do porta malas do carro de JON, se colocando por dentro na frenagem para curva 1 e conquistar a quinta posição. E nem precisou se esforçar para ultrapassar “Jotaerre” Borborema, que com problemas de motor foi obrigado a abandonar.
Abandonaram também B. Sammarone, A. Vieira e mais tarde A. Max, cujos motores abriram o bico.
Depois de 50:27.480 minutos de prova e após 32 voltas, F. Sakita cruzou a linha de chegada em primeiro conquistando mais uma vitória e o título da categoria. O vencedor percorreu uma distância de 133.445 km em uma velocidade média de 158,7 km/h.
JEF Richart foi o segundo na prova e no campeonato e cruzou a linha de chegada 5.704 segs. do vencedor. M. Mattos ficou em terceiro (+ 11.788 segs.), JON Richart foi o quarto (+ 19.514 segs.), A. “BlackBird” Bastos cruzou em quinto (+ 20.581 segs.), L. Sampaio foi o sexto (+ 28.062 segs.), L. Neto o sétimo (+ 46.522 segs.), C. Inglês em oitavo (+ 49.366segs.), D. Daisson foi o nono (+ 57.389 segs.) e o décimo a cruzar a linha de chegada foi L. H. Costa (+ 1 volta).
A volta mais rápida da prova foi de M. Mattos com 1:32.290 sgs.
Para consultar a posição e pontuação de cada piloto da T01/11 – categoria Speed – acesse www.ligavpg.com.
Parabéns aos pilotos!
Flavio Monteiro para box49producoes.blogspot.com
Resultado extra-oficial: 1. Fábio Sakita (Speed A), 32 voltas O resultado oficial e a classificação final completa da VPG Speed serão divulgados no site www.ligavpg.com. Clique aqui para assistir ao VT da prova na íntegra.
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Sakita vence em Caruaru e leva vantagem para o título da SpeedPor Leonardo Felix É boa a situação de Fábio Sakita (Speed A) com relação ao campeonato da VPG Speed. O piloto deu mais um importante passo rumo ao título na noite de segunda-feira (18), ao vencer a sexta e penúltima etapa do certame, no circuito virtual de Caruaru. Para isso, Sakita teve de se defender dos ataques ferrenhos de Jeferson Richart (Racers4Fun), que precisava chegar à frente do rival para estar mais próximo na pontuação. Fábio começou bem a batalha, com o tempo mais rápido da classificação: 1:19.638. Jeferson fez a quarta melhor volta, atrás do companheiro de Sakita, Michel Mendonça, e de Artur Vieira (4Brothers). Na largada, Vieira partiu mal e foi o primeiro adversário superado por um ávido Jeferson, que se mostrava realmente disposto a ir para as cabeças. O vice-líder do campeonato logo partiu para cima de Michel Mendonça, que lhe fechou a porta de todos os modos imagináveis. Richart chegou a ultrapassá-lo antes do pit stop, mas Mendonça foi mais feliz em sua parada e retornou à frente. Foi então que Daniel Daisson (Skyline), que permanecera na pista sem parar, segurou Michel, em briga válida pelo segundo lugar. Os dois se enroscaram e o piloto da Racers4Fun aproveitou para passar ambos. Ainda na ponta, Fábio Sakita jamais abriu vantagem maior do que 3s para o segundo colocado. Para complicar, ele já demonstrara, no fim do primeiro stint, que estava com dificuldades para poupar pneus. No fim do segundo stint, mais uma vez, o desgaste excessivo atrapalhou o ritmo do ponteiro. Jeferson Richart aproveitou a situação e, pouco a pouco, colou no rival. Com acerto provido de mais asa, Richart não conseguia pegar o vácuo nas curtas retas da pista pernambucana. Na última volta, penúltima curva, ele partiu para o tudo ou nada e enfiou o carro por dentro, dando um chega para lá em Sakita e tomando a liderança. Com o habitual fair play, Jeferson devolveu a posição e Fábio cruzou para a quinta vitória em seis provas, o que lhe dá vantagem extra-oficial de 16 pontos para o último GP da temporada. Resultado extra-oficial: 1. Fábio Sakita (Speed A), 37 voltas O resultado oficial e a classificação atualizada estarão disponíveis no site www.ligavpg.com. A próxima e penúltima etapa da VPG Speed será realizada em 2 de maio, a partir das 21h45, com transmissão ao vivo pela Race Brasil, direto do circuito virtual misto de Indianápolis. Clique aqui para assistir ao VT da prova na íntegra. Fonte: Race Brasil |
Sakita vence, mas não evita tetracampeonato de Richart na OpenPor Leonardo Felix Fábio Sakita (Speed A) entrou no servidor do circuito virtual de Caruaru, para a sexta e penúltima etapa da VPG Open, com uma missão nada fácil: evitar mais um título antecipado de Jeferson Richart (Racers4Fun). Trabalho que ficou ainda mais complicado pelo baixo número de participantes no grid. Com apenas oito pilotos, seria difícil ver Jeferson ser incomodado ou atrapalhado durante a prova. Sakita fez sua parte logo de cara, anotando a pole, com 1:16.182. Seu companheiro de Speed A, Michel Mendonça, colaborou, ficando em segundo. Jonatan Richart (Racers4Fun) foi o terceiro, seguido pelo favorito à conquista do campeonato. Mas Fábio prejudicou o que poderia ser uma vitória fácil ao queimar a largada. Ele manteve a ponta pelas três primeiras voltas, até recolher para cumprir a punição e voltar em terceiro. Antes disso, ainda no giro inaugural, Jonatan Richart escapou da pista e caiu para último. O piloto logo recuperaria o sétimo lugar contra Chico Inglês (Caramujos), mas se precipitou ao tentar passar Lysandro Neto (Speed A), rodou e foi derrubado para trás novamente. Na outra ponta da classificação, enquanto Michel Mendonça e Jeferson Richart disputavam a liderança, Fábio Sakita se aproximava de ambos. Michel, de início à frente, perdeu a liderança no começo da volta 11, ao espalhar na curva 1, passando de atacado a atacante. Tentando o pulo do gato, Fábio Sakita antecipou seu pit stop. A estratégia deu certo e ele retornou à posição de honra quando da parada de Richart e Mendonça. O resultado já garantiria o título a Jeferson, mas o piloto queria fechar a parada em grande estilo, com um primeiro lugar. Volta a volta, o líder do campeonato tirava, em média, dois décimos de seu adversário. Mas Sakita manteve a cabeça no lugar, não cedeu à pressão e alcançou a terceira vitória na Open. O resultado não evitou mais um título antecipado para Jeferson Richart, que, mesmo tendo um triunfo a menos, fez valer a regularidade para levantar mais um troféu de campeão. “Eu sabia que o Sakita era mais rápido e que ia ser difícil vencer. Quando ele queimou a largada, eu pensei que ia ser mais fácil, mas ele se recuperou bem e antecipou o pit para retomar as posições. Eu estou satisfeito, de qualquer forma, porque consegui um resultado suficiente para fechar o campeonato”, declarou Jeferson. Michel Mendonça completou o pódio. Apesar dos erros, Jonatan Richart conseguiu finalizar em quarto. Das oito almas que largaram, seis chegaram ao final dos 50 minutos. Resultado extra-oficial: 1. Fábio Sakita (Speed A), 39 voltas O resultado oficial e a classificação atualizada serão divulgados no site www.ligavpg.com. A etapa de encerramento da VPG Open acontece em 27 de abril, a partir das 21h45, direto do circuito virtual de Indianápolis. Clique aqui para assistir ao VT da prova na íntegra. Fonte: Race Brasil |
III Etapa VPG Speed – OBERA – 28/02/11 JEFERSON RICHART MOSTRA EM OBERA PORQUE É LÍDER DO CAMPEONATO Para disputar a III Etapa da categoria Speed o circo da Liga VPG desembarcou na República Argentina e rumou para a província de Misiones, onde fica a sinuosa pista de Obera. Com um traçado curto de apenas 2.726 mts. a tarefa dos inscritos para a prova parecia facilitada, uma vez que grande parte da turma que anda entre os primeiros como o F. Sakita, o líder do campeonato, M. Mattos, D. Daisson, entre outros, ficaram de fora. JEF Richart não teve muita dificuldade para conquistar a pole e cravou 1:44.629 segs. na sua melhor passagem. Spontão encontrou os atalhos do traçado e registrou 1:44.709 segs. e ficou com a segunda posição no grid. FDog foi outro que depois de muito “farejar” e acabou ficando com o terceiro posto com 1:44.825 segs. Em seguida ficou R. Soeiro, com 1:44.865 segs. A. Vieira e L. Neto conquistaram a quinta e sexta posições com os tempos de 1:44.879 segs. e 1:44.965 segs., respectivamente. JON Richart apareceu em sétimo, com 1:44.986 segs. enquanto E. Brock não foi além de 1:45.008 segs. e acabou em oitavo. M. Leandro, com 1:45.184 segs. fez o nono tempo e L. Sampaio o décimo, com 1:45.220 segs. Tudo indicava que não seria fácil a galera acompanhar o ritmo de JEF Richart e foi isso que se viu após as luzes vermelhas se apagarem. O piloto da Racers4Fun fez uma largada perfeita e pulou na frente do pelotão, que se comportou educadamente durante as duas primeiras curvas após a linha de partida. Destaque para FDog, que assumiu a segunda posição deixando Spontão em terceiro. L. Neto foi outro que se deu bem e pulou para a quarta, trazendo R. Soeiro em quinto, A. Vieira em sexto, A. Bastos em sétimo, JON Richart em oitavo, E. Brock em nono e L. Sampaio, em décimo. Na 2ª volta, Spontão andava mais do que o carro para tentar segurar o assédio de L. Neto e acabou escorregando, o que lhe custou a perda da terceira posição para o piloto do carro 41. JEF Richart fechou a 2ª volta com 1:45.270 segs. e abriu a 3ª na liderança, com FDog em segundo (+ 1.418 segs.), L. Neto em terceiro (+ 2.218 segs.), Spontão em quarto (+ 2.879 segs.). R. Soeiro era o quinto (+ 3.178 segs.), A. Vieira em sexto (+ 3.785 segs.), A. Bastos em sétimo (+ 4.243 segs.), E. Brock em oitavo (+ 5.498 segs.), JON Richart em nono (+ 5.805 segs.) e L. Sampaio em décimo (+ 6.532 segs.). No transcurso dessa volta, L. Neto deu uma atravessada, perdeu várias posições e acabou ficando na alça de mira de A. Vieira, que era o sexto e animou-se para tomar-lhe a quinta posição. Brigaram educadamente por várias curvas, mas L. Neto se manteve na frente. A 3ª volta não foi boa para A. Bastos, o Blackbird, que durante a disputa com os que iam à sua frente, acabou atravessando para não bater no adversário mais próximo e caiu para a 14ª posição. Nessa volta, L. Neto antecipou sua parada no box e JEF Richart cravou 1:45.084 segs. e abriu a 4ª volta na liderança com uma diferença de 1.806 segs. sobre FDog, em segundo; 2.941 segs. sobre Spontão, em terceiro; 4.028 segs. sobre R. Soeiro, o quarto e 6.091 segs. sobre A. Vieira, quinto. Mais atrás L. Sampaio apertava JON Richart, que fritava pneus para se manter na sexta posição, enquanto mais atrás Jotaerre Borborema superava M. Leandro e já fazia pressão sobre C. Inglês, o nono colocado. A. Bastos, o Blackbird, voava baixo e já ocupava a 13ª e via logo a frente, a turma dos dez primeiros. JEF Richart fechou a 6ª volta em 1:45.475 segs. e abriu a 7ª com uma vantagem de 1.558 segs. sobre FDog, em segundo e 2.925 segs. sobre Spontão, em terceiro. Blackbird A. Bastos mandava ver e já era o 12º, tomando a posição de G. Veloso, que andava próximo de L. Sampaio, em 11º, que por sua vez não desgrudava de Jotaerre Borborema, que ia em 10º e metros atrás de C. Inglês, o 9º colocado. Por várias voltas e seguidas curvas, Inglês e Jotaerre chegaram a ficar “side by side” até que na 11ª, Jotaerre se enfiou por dentro na aproximação de uma curva a direita e tomou a nona posição de C. Inglês, que passou a ser pressionado por M. Leandro, que também o ultrapassou. Quem também veio para a festa foi A. Bastos, que rapidinho tomou a posição de Leandro, que já tinha sido novamente ultrapassado por C. Inglês. Entrando na 12ª volta, JEF Richart liderava com FDog em segundo, Spontão em terceiro, Vieira em quarto, Soeiro em quinto, Sampaio em sexto, JON Richart em sétimo, Brock em oitavo, Jotaerre em nono e Bastos, já em décimo, Com 25 minutos de prova e 14 voltas completadas, o líder JEF Richart abriu os trabalhos de box entre os ponteiros e com isso, FDog mostrava o caminho aos demais. Spontão vinha em terceiro e tão colado ao escape do carro de Dog que não teve dificuldades para assumir a ponta. No decorrer dessa volta, Vieira que vinha em 3º, desceu embalado para o curvão à direita, deixando para frear o mais tarde possível. Com tal manobra pode se colocar ao lado de Dog na aproximação da próxima curva, a esquerda e assumir a segunda posição. E depois de manobras e ultrapassagens arrojadas de Spontão, o líder, Vieira o segundo, e FDog, terceiro, todos foram juntos para o box!!! A liderança ficou momentaneamente com R. Soeiro, com L. Sampaio em segundo, E. Brock em terceiro, JEF Richart já em quarto e A. Bastos, em quinto. Na 17ª volta foi a vez de A. Bastos fazer sua parada. O Blackbird vinha em terceiro e resolveu fazer uma parada voadora, para não perder muito tempo. Entretanto, entre o Blackbird e o box havia um muro e a pancada foi tão forte que o nosso amigo Bastos foi catapultado novamente para a pista, pousando à frente de Spontão que com aquele “pássaro” na sua frente, foi quase até o Uruguai para evitar a batida, que acabou conseguindo. Entretanto, como cruzou a linha de chegada sobre a grama, não teve sua volta computada e aparecia agora em 14º lugar. Essa também foi a última volta de E, Brock na prova, obrigado a abandonar com problemas de motor. Alheio aos problemas, JEF Richart fechou a 18ª volta em 1:46.223 segs., trazendo A. Vieira em segundo, que nesse giro cravou a melhor volta da corrida com 1:44.662 segs. a 7.187 segs. do líder. FDog era o terceiro (+10.000 segs.), R. Soeiro o quarto (+ 13.527 segs.) e L. Sampaio em quinto (+ 14.385 segs.). No complemento da 21ª volta foi a vez do carro de FDog apresentar problemas quando o motor do seu carros começou a soltar fumaça, fazendo com que seu piloto aliviasse a pressão sobre o da direita e com isso ver ameaçado seu 3º lugar por R. Soeiro, Spontão, ainda com a posição “sub judice” e L. Sampaio. Aconteceu que o motor de Spontão também não agüentou o coro e abriu o bico, obrigando-o a abandonar. Jotaerre Borborema não quis ver Spontão sozinho nessa parada e também abandonou, com o mesmo problema. FDog conseguia fazer seu carro seguir adiante, mesmo fumando e se mantinha a frente de R. Soeiro, que tinha L. Sampaio logo atrás, para quem acabou perdendo a posição. Curvas adiante. Sampaio tocou o carro de Dog, que reduzia o ritmo a cada curva, mas quem assumiu a terceira posição foi R. Soeiro, que se aproximara dos dois. No complemento da 24ª volta, JEF Richart na liderança crava 1:45.562 segs. com A. Vieira em segundo (+ 5.559 segs.), R. Soeiro em terceiro (+ 18.402 segs.), L. Sampaio em quarto (+ 19.042 segs.), L. Neto em quinto com JON Richart em sexto , colado em Neto e proporcionado uma bela briga. Após 51:33.957 minutos de prova, JEF Richart cruzou a linha de chegada em primeiro após percorrer uma distância de 127.085 km a uma velocidade média de 147.9 km/h. R. Soeiro foi o segundo (+17.856 segs.). L. Sampaio foi o terceiro (+18.326 segs.) com JON Richart em um ótimo quarto lugar (+34.253 segs.) e L. Neto em quinto (+ 53.047 segs.). G. Velloso foi o sexto (+ 1:04.280 segs.), M. Leandro cruzou em sétimo (+ 1:15.387 segs.), com C. Inglês em oitavo (+ 1:15.784 segs.), A. Vieira foi o nono e A. Castinheira, o décimo. E para provar que a frase de J. M. Fangio de que “carreras son carreras” é a mais pura verdade, A. Vieira, que fazia uma excelente corrida e ocupava a segunda posição e L. Neto, outro que andou muito, ficaram sem combustível na reta de chegada da última volta! Após a prova de Obera, o campeonato ficou assim: 1º Jeferson Richart: 85 pts. 2º Fabio Sakita: 62 pts. 3º Ricardo Soeiro: 46 pts. 4º Anderson Bastos: 42 pts. 5º Jonatan Richart: 35 pts. 6º Gastão Velloso: 30 pts. 7º Leonardo Sampaio: 29 pts. 8° Lysandro Neto: 29 pts. 9º Jr. Boroborema: 28 pts. 10º Artur Vieira: 27 pts. Até a próxima, galera! Por Flavio Monteiro para BOX 49 Produções (http://box49producoes.blogspot.com/)
Até o Grande Prêmio de Denver… a VPG te espera lá! |
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Por Leonardo Felix com adaptação de Caca Santos. O início dos treinos classificatórios para a terceira etapa da VPG Open, que ocorreu no circuito virtual de Oberá, na noite de quarta-feira (23), prenunciava bons ventos para Jeferson Richart (Racers4Fun). Sem a presença de seu principal rival, Fábio Sakita (Speed Racing) – ambos estavam empatados no certame, com 64 tentos e uma vitória cada, Jeferson tinha a possibilidade de abrir bons pontos na liderança, justamente na entrada da mid-season.
Cadê o Japonês Voador? Sakita não compareceu por estar curtindo um descanso merecido em uma viagem a Londres, está com o “bum-bum” gelado e tomando o chá das 17h:00min para esquentar as orelhas, mas seus companheiros de Speed Racing trataram de tornar difícil a vida do piloto da Racers4Fun. Michel Mendonça cravou a pole, com 1:38.872, com Thiago Santos e Lysandro Neto formando o trio de ferro do time para a largada.
É que eu queria das mais uma voltinha… Gilberto Azevedo (Sinister) havia se posicionado entre eles, em segundo, mas a jovem revelação do automobilismo virtual mostrou que ainda tem a aprender: Gilberto excedeu o limite de quatro voltas no quali, foi desclassificado e teve de largar em último.
Ice man…ele de novo? Na largada, a performance de Jeferson Richart melhorou muito, até demais. O competidor ganhou duas posições, mas queimou a largada. Antes de pagar punição, viu Thiago Santos perder a freada e acertar de leve sua traseira. O piloto da Speed Racing perdeu o controle do carro e foi acertado por Lysandro Neto. Santos caiu para último, mas Lysandro, milagrosamente, seguiu sem nenhum arranhão. Após fazer o drive through, Jeferson voltou em quinto, já mostrando toda sua velocidade. Logo ele ultrapassaria um incrível Gilberto Azevedo, que veio de 15º para quarto em três voltas, Fabio Santana e Lysandro Neto.
Sai zica!
Figas, pé de coelho, fitinha de nossa senhora, carranca, patuá… Com isso, Jeferson Richart assumiu a liderança e apenas fez ampliar sua vantagem, para obter a segunda vitória e abrir 30 pontos na tabela. Lysandro Neto até tentou o pulo do gato, retardando ao máximo seu pit stop, mas contentou-se com o segundo lugar. Santana foi o terceiro, com Jonatan Richart (Racers4Fun) em quarto e Gilberto Azevedo, que, para coroar uma corrida repleta de lances sensacionais e erros crassos, rodou na última curva, antes de cruzar em quinto, e logo atrás Fernando fechou os seis primeiros. Jeferson Richart, o famoso ICE MAN, alé de ser um ótimo piloto conta com a sorte, pois em uma corrida que tinha tudo pra dar de errado, ou pelo menos para não sair de acordo com o que pretendia, tudo virou ao seu favor levando-o a terminar a prova na primeira posição. “Catiça braba em meu fio!”
2º Lugar com sabor de vitória! Lysandro Neto, piloto da Speed Racing Brasil Team, terminou a corrida em 2° lugar, com isso garantiu seu primeiro pódio na carreira, piloto técnico e dedicado fez uma prova com poucos erros e cabeça no lugar…”No final das contas venceu a constancia e a cabeça fria, segundo lugar com lugar de vitória pra mim, quarta corrida da T1/2011 e primeira que eu consigo realmente correr, sem tomar toques de primeira volta ou pegar respingos de acidentes…” Comentou Lysandro após a corrida. Comentários dos pilotos na mídia impressa: “Não estou conseguindo o desempenho esperado nas classificações, talvez por nervosismo ou falta de confiança. Meu tempo ficou aquém dos treinos e da corrida.” Jeferson Richart (R4F) “Tirando o azar de ter sido rodado na primeira curva, e perder 33 segundos, tive uma corrida de recuperação boa e o quarto lugar me deixou menos frustrado.” Jonathan Richart (R4F) “Mas que coisa…quinze dias esperando ansiosamente pra correr e me acontece uma coisa dessa… tenso demais, O volante desligou do nada. Mas foi bom saber que tou competitivo nessa categoria!.” Michel Mendonça (SRBT) E no final desta etapa tudo ficou assim:
1° Jeferson Richart – (Racers4Fun)
2° Lysandro Neto – (Speed Racing) 3° Fabio Santana – (Sinister) 4° Jonatan Richart – (Racers4Fun) 5° Gilberto Azevedo (Sinister) 6° Fernando Siggelkow – (Sinister)
O VT da corrida pode ser assistido na integra clicando aqui.
Até o Grande Prêmio de Denver nos Estados Unidos…a VPG te espera lá!
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 VPG Speed, 2ª Etapa, Laguna Seca.Na encardida pista americana de Laguna Seca, com 3, 602 km e sua famosa curva Saca-Rolhas, 27 pilotos se inscreveram para disputar a 2ª etapa da categoria. O traçado de Laguna Seca é veloz e técnico. Composto por onze curvas sendo que nove são rápidas e somente duas lentas, especificamente a curva 11, que antecede a reta dos boxes e a curva 2, no fim dessa mesma reta. Ultrapassagens nelas é preciso quase que jogar tudo contra a banca. E é claro, tem a Saca Rolhas, onde ninguém passa ninguém. Sua maior dificuldade reside no fato que o ponto de freada só fica visível quando se chega ao topo da elevação, o que assusta um pouco nas primeiras voltas. Depois, basta torcer para não encontrar ninguém atravessado lá em cima e… pau na máquina! Portanto, largar na frente era fundamental e foi isso que se viu. Com a melhor volta mudando de dono a cada giro, A. Vieira cravou 1:23.552 segs. e acabou com a conversa. Jef Richart bem que tentou, porém sua melhor passagem foi de 1:23.689 segs., que lhe garantiu o segundo posto. A. Bastos e F. Sakita se classificaram em terceiro e quarto, com tempos de 1:23.846 segs. e 1:23.970 segs., respectivamente. Spontão, que mostra evolução a cada prova cravou 1:24.175 segs. ficando à frente de M. Mattos, que não conseguiu nada melhor do que 1:24.177 segs., na sexta posição. Com 1:24.300 segs. R. Soeiro garantiu a sétima posição no grid, tendo M . Botosso ao seu lado, em oitavo, com 1:24.516 segs.. A. Akbar, com 1:24.598 segs. e E. Brock, com 1:24.609 segs. fecharam a lista dos dez mais rápidos. Na largada, quem pulou melhor foi Jef Richart, que chegou à primeira curva na frente do pelotão, para a sorte de todos. Isso porque se o líder fosse um daqueles que gostam de correr com freio de mão puxado, haveriam incontáveis esbarrões e abandonos prematuros. Com o Jef puxando o trem, todos seguiram mais ou menos ilesos com exceção de M. Mattos, que deu uma leve escapada o suficiente para perder várias posições. Mais atrás, foi a vez de se enroscaram E. Brock, L. Neto e F. Calado e perderam muito tempo para se livrarem da caixa de brita. Na descida do Saca Rolhas, Spontão “virou o copo” um pouco mais tarde e acabou rodando, mas conseguiu retornar sem problemas aparentes. Jef Richart fechou a 1ª volta na frente, com F. Sakita em 2º, A. Vieira em 3º, A. Bastos em 4º, Botosso em 5º, R. Soeiro em 6º, A. Akbar em 7º, Jr. Borborema em 8º, M. Mattos em 9º e L. Sampaio em décimo. No complemento da 2ª volta, a ordem até os sete primeiros se manteve inalterada e Mattos já surgia em 8ª, com Jr. Borborema em 9º e Leandro, em décimo. M. Botosso aproveitou para cravar a melhor volta até então, com 1:24.557 segs. e na volta seguinte é a vez de F. Sakita girar em 1:24.451 segs. Os cinco primeiros, Richart, Sakita, Vieira, Bastos e Botosso imprimiam um ritmo muito veloz e a diferença de tempo entre o 1º e o 5º colocado era apenas de 2,4 segs. Nessa mesma volta Jon Richart e Jr. Borborema, trocaram de posição por diversas vezes na disputa pela 9ª posição, que acabou ficando com Jon. No pelotão da frente Jef Richart seguia na liderança e foi a sua vez de cravar a melhor volta, com 1:24.304 segs. F. Sakita e A. Vieira iniciam um feroz duelo pela 2ª posição e a diferença entre eles não ia além do que 3 décimos até que na subida para o Saca Rolhas, Vieira ultrapassou Sakita, em uma manobra de coragem e frieza. No início da 6ª volta, A. Vieira partiu para o ataque do líder Richart, que para se defender queimava o dianteiro esquerdo no contorno do Saca Rolhas. Daí para frente, a cada curva ficava evidente que algo havia com a barata de Jef e novamente no Saca Rolhas, Vieira embutiu no líder que graças ao seu talento e experiência se manteve à frente. A. Bastos era o 4º, um pouco mais distante dos líderes, escorregou, atravessou e perdeu a posição para M. Botosso, agora a 3.1 segs.do líder Richart. Na 8ª volta, a briga pela liderança continuava. Vieira se colocou muito bem para contornar a curva lenta após a linha de chegada e com uma manobra arrojada tomou a liderança de Jef Richart, que passava a ter agora F. Sakita a pressioná-lo. No meio do pelotão, Spontão e C. Inglês brigavam asperamente pela 13ª posição, que depois de algumas lixadas de portas acabou ficando com o 41 de Spontão. F. Sakita cravou a melhor volta, com 1:24.125 segs. e se aproximou ainda mais de Richart. Na 11ª volta, o líder A, Bastos melhorou o recorde de volta para 1:24.059 segs. deixando um pouco mais para trás Jef Richart, empurrado cada vez mais por Sakita. No complemento da 13ª volta, M. Leandro que vinha em 18º chapou o muro na subida para o Saca Rolhas, que provocou o estouro do dianteiro direito e o obrigou a antecipar sua parada. No início da 14ª volta volta, Sakita assumiu a segunda posição de Richart e partiu no encalço de Vieira, que tinha à frente um retardatário subindo para o Saca Rolhas. Ao se preparar para ultrapassá-lo e não se sabe como nem por que, Bastos e o retardatário acabaram se enroscando e a liderança acabou caindo no colo de Sakita. Na 15ª volta a liderança era de Sakita, com Richart em segundo (+ 0,5 segs.), Botosso em terceiro (+3,8 segs.), Bastos vinha em quarto (+ 7,7 segs.), Soeiro era o quinto (+ 10,1 segs.), Mattos em sexto (+13,8 segs.), Akbar ocupava a sétima posição (+ 18,7 segs.), Jon Richart era o oitavo (+ 19,7 segs.), Borborema em nono (+ 28,0 segs.) e Spontão em décimo (+30,0 segs.). Quem se animou novamente foi Jef Richart, que acelerou e se aproximou do líder F. Sakita até a 18ª volta, quando foi para sua parada obrigatória e deixou Sakita sossegado na frente. Com a parada de Richart, M. Mattos assumiu a segunda posição enquanto que Jef retornava à pista na sétima posição atrás de M. Botosso, que foi ultrapassado por Jef antes do contorno do Saca Rolhas. Com a vantagem a seu favor, F. Sakita fez a sua parada deixando M. Mattos na liderança, que durou apenas uma curva. Após contornar a curva que antecede a reta dos boxes, Mattos acelerou cedo demais e seus pneus gastos não seguraram o carro, que foi direto contra a mureta, destruindo completamente a frente e acabando com suas pretensões de brigar pela ponta. Sakita retornou à pista e logo retomou a liderança de Mattos que se arrastava pela pista e ainda em segundo, com Bastos em terceiro, Borborema em quarto e Jef Richart já em quinto. A essa altura, já haviam abandonado V. Nogueira, A. Vieira, C. Santos e M. Guimarães. Faltando menos de 17 minutos para o término da prova, F. Calado e Jon Richart proporcionaram uma bela disputa pela nona posição até que Calado, na moita, entrou no box para a parada obrigatória. F. Sakita abriu a 24ª volta na liderança com 9,5 segs. de vantagem sobre A. Bastos, que sofria intensa pressão de Jef Richart, em terceiro. E quase sem diferença entre eles subiram até o Saca Rolhas e despencaram morro abaixo, com Richart procurando um espaço para a ultrapassagem, que somente aconteceu no início da 25ª volta, na entrada da primeira curva após a linha de chegada. No fim da prova, Spontão ultrapassou A. Akbar e assumiu a sexta posição enquanto M. Mattos, que ainda se arrastava pela pista tentando trazer seu danificado carro até a linha de chegada, brigava com Borborema pela nona posição. Ao disputarem a curva da entrada da reta dos boxes acabaram por se tocar e Borborema foi dar um passeio pela caixa de brita, de onde demorou muito para se livrar. Após 50:14.955 segs. F. Sakita cruzou em primeiro de pois de completar 34 voltas, com uma média horária de 150.4 km/h e percorrer uma distância de 125,934 km. Jef Richart ficou em segundo (+ 2,830 segs.) com A. Bastos em terceiro (21.611 segs.). R. Soeiro foi o quarto (+51.0 segs.) com um surpreendente Jon Richart em quinto (+51,0 segs.). Jr. Borborema foi o sexto (+ 1 lap) com D. Daisson em sétimo (+ 1 lap). G. Veloso ficou com a oitava posição (+1 lap) enquanto B. da Mata chegou em nono (+1 lap) e L. Neto (+1 lap), o décimo e último dos que conseguiram completar a prova. Pelo baixo número de sobreviventes pode se concluir que depois dos “bebuns”, muito pouca gente curte um saca rolhas! por Flavio Monteiro para Box 49 Produções Confiram a pontuação do campeonato e o replay da corrida no menu acima. Até a próxima etapa com mais emoções em Oberá na Argentina dia 28.02.2011… A VPG te espera lá! |
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Por Leonardo Felix Adaptação de Caca Santos O duelo Fabio Sakita (Speed Racing) x Jeferson Richart (Racer4Fun) continua pegando fogo na liga VPG. Na noite de quarta-feira (9), no circuito virtual de Laguna Seca, pela categoria Open, os dois digladiaram-se mais uma vez, dessa vez com os monopostos da Fórmula 3. Combalido por uma torção no tornozelo, Jeferson pouco pôde fazer para segurar um inspirado Sakita, que conseguiu brilhante performance e um grand chelem na pista estadunidense. A pole position veio no fim do treino classificatório, com o tempo de 1:18.959. Para ajudar, seu companheiro de equipe, Thiago Santos, foi o segundo, com Jeferson “apenas” em terceiro, logo à frente de Mauro Botosso e seu irmão, Jonatan, formando uma flotilha da Racers4Fun. Na largada, Thiago Santos rodou logo na curva 1 e abriu caminho para Jeferson Richart. Seria só o primeiro de várias escapadas que provocariam o abandono do piloto da Speed Racing, que tão bem havia ido durante a qualificação. O segundo item do Gran Chellem foi conquistado na regularidade. Fábio soube conter o ímpeto de seu rival, no momento da prova este estava mais rápido, para depois retomar o seu melhor ritmo e abrir vantagem. Retardando o pit stop, como de hábito, o competidor conseguiu garantir 100% das voltas na liderança até a vitória. Por fim, a volta mais rápida foi obtida nos últimos minutos. Quando parecia impossível bater o tempo 1:19.7 de Jeferson Richart, Sakita marcou 1:19.6 e ratificou uma das realizações mais cultuadas no automobilismo. Apesar do segundo lugar, com mais de 30 segundos de desvantagem, Jeferson, que havia vencido a primeira prova, em Hockenheim, se mostrou satisfeito com o resultado. “Para mim, foi uma vitória, porque meu pé está completamente inchado e torcido, após uma entrada que tomei num jogo de futebol”, contou. Cássio Zpointer (Dharma), na base da constância, galgou várias posições para completar em terceiro e anotar seu primeiro pódio na VPG. Constância que não foi a tônica da corrida. Muitos pilotos erraram em todos os possíveis e imagináveis pontos da pista. Mais uma vez, a curva Saca-rolhas foi o maior algoz, fazendo vítimas como Marcelo Camarinho (Knights), Márcio Guimarães (Sem equipe) e Mauro Botosso. Botosso, que quase chegou a disputar a segunda colocação com Jeferson, mas teve problemas de freios e terminou em sexto. Jonatan Richart assumiu o terceiro posto desde então, até sofrer queda de conexão. Era tudo o que precisava Zpointer. No fim, apenas nove sobreviventes receberam a quadriculada. Fonte: Race Brasil
Comentários dos pilotos: “Corrida boa, fui trocando tempo com o Jeferson antes do pit… sai com combustivel errado, coloquei demais no começo… acabei parando depois… e qdo voltei estava com boa distancia e foi só levar ate o fim, poupando pra nao perder o freio…” Fabio Sakita “Tinha tudo para ser uma otima corrida, dobradinha da Speed na largada(Sakita em primeiro e eu em segundo), eu tinha carro para brigar pela ponta… na primeira curva rodei sozinho, fui pra ultimo, forcei bastante e recuperei a 5° e rodei novamente, retornei em 13° e rodei novamente, fui denovo e rodei novamente e abandonei(fiquei chateado).” Thiago Santos “Bom, minha corrida foi boa, tinha tudo pra ser muito melhor, no qualy fiquei +-0,1s acima do meu melhor tempo, largando de 7° fiz a primeira volta com bastante cuidado mas sem afinar pra ninguém até forçando um pouco e ganhando algumas posições…” Lysandro Neto E tudo terminou assim: 1° Fabio Sakita – Speed Racing Brasil Team (SRBT) 2° Jeferson Richart – Racers For Fun (R4F) 3° Cassio Zpointer – Dharma Racing Team (DRT) O VT da corrida pode ser assistido na integra clicando aqui. Até o Grande Prêmio de Oberá na Argentina…a VPG te espera lá!
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